"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo, mas posso fazer alguma coisa. E, por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso"

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

A GRANDE FARSA DO AQUECIMENTO GLOBAL - PARTE VI

Vídeo 6

Estava atraindo a atenção da mídia, resultando em: mais financiamento governamental.

Professor Richard Lindzen:
Antes do Bush mais velho, acho que o nível de financiamento para clima e ciências relacionadas ao clima era algo em torno de US$ 170 milhões por ano, o que é razoável para o tamanho do campo; saltou para US$ 2 bilhões por ano: multiplicado por um fator maior que dez e sim, isso mudou muito digo, muito empregos, trouxe muita gente nova para dentro que de outra forma não estaria interessada então você desenvolve toda uma estrutura para pessoas cujo único interesse no campo era o aquecimento global.

Nigel Calder:
Se eu quisesse pesquisar digamos, os esquilos de Sussex, o que eu faria, e isso em qualquer época de 1990 para cá, escreveria no meu requerimento de bolsa os dizeres: “Quero investigar o comportamento não-agrupador dos esquilos, especialmente relacionados aos efeitos do aquecimento global” e desse jeito eu consigo meu dinheiro se me esquecer de mencionar “aquecimento global” poderei não conseguir o dinheiro.

?
Há uma inquietação em minha mente de que as grandes quantias de dinheiro que foram destinadas a este propósito, em detrimento das áreas menores da ciência distorcem o trabalho científico em geral.

Professor Richard Lindzen:
Estamos todos competindo por fundos e se seu campo é o foco do interesse, então você tem muito menos trabalho racionalizando por quê seu campo deveria ser financiado.

Nos anos 90’s, dezenas de bilhões de dólares dos fundos governamentais dos Estados Unidos, Reino Unido e outros estavam sendo desviados para pesquisas relacionadas ao aquecimento global. Uma grande parcela desses fundos foi para a construção de modelos computacionais para prever qual seria o clima no futuro. Mas quão exatos são esses modelos?
O Dr. Roy Spencer é pesquisador Sênior em estudos climáticos no Centro Marshall de Vôos Espaciais da NASA; Ele foi premiado com medalhas por realização científica excepcional pela NASA e pela Sociedade Meteorológica Americana.

Dr. Roy Spencer (Weather Satellite Team Leader NASA):
Modelos climáticos são apenas tão bons quanto as premissas que os compõem, e eles têm centenas de premissas. Só é preciso que uma suposição esteja errada para a previsão dar muito errado.

Previsões climáticas não são novidade, mas no passado os cientistas eram mais modestos sobre sua habilidade de prever o tempo. “Qualquer tentativa de prever mudanças do clima esbarra no ceticismo dos homens que modelam o tempo pelo computador.”

Ao criar decisões que afetam as pessoas, uma previsão ruim quanto ao que será o clima do futuro, poder ser bem pior que não fazer previsão alguma. Receio que nossa compreensão da complexa máquina do tempo ainda não é boa o suficiente para fazer uma declaração confiável sobre o futuro.

Todos os modelos assumem que o CO2 antropogênico é a principal causa da mudança climática, mais que o Sol ou as nuvens.

Professor Tim Ball (Dept of Climatology University of Winnipeg an from the University of Manitoba):
A analogia que uso é assim: meu carro não está funcionando muito bem então eu vou ignorar o motor que é o Sol, e vou ignorar a transmissão que é o vapor d’água e vou olhar só na roda traseira direita que é o CO2 antropogênico. É assim, a ciência é ruim a este ponto.

Professor Ian Clark:
Se você não entender o sistema climático, se não compreender todos os componentes que causam o aumento, os raios cósmicos, do Sol, o CO2, o vapor d’água, as nuvens e os colocar todos juntos, se não tiver tudo isso então seu modelo não vale nada.

Professor Carl Wunsch (Dept of Oceanography Massachusetts Institute of Technology):
A amplitude das previsões climáticas vaia muito. Essas variações são produzidas modificando-se sutilmente as premissas sobre as quais os modelos são baseados. As séries são tão complicadas que você pode ajustá-las muitas vezes até que elas façam algo realmente interessante.

Professor Ian Clark:
Trabalho como modeladores, fiz modelos e, com um modelo matemático você refina parâmetros, você pode modelar qualquer coisa, pode fazer ficar mais quente, pode fazer ficar mais frio modificando algumas coisas.

Uma vez que todos os modelos assumem que o CO2 antropogênico causa aquecimento, um modo óbvio de produzir uma previsão mais comovente é aumentar a quantidade imaginada do CO2 antropogênico indo para a atmosfera.
Continua na parte VII

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