RUMO AO GOVERNO MUNDIAL TOTALITÁRIO
Autor: Heitor De Paola
Editora: Edição do Autor
Assunto: Política
Edição: 1ª
Ano: 2020
Páginas: 311
Sinopse: Livro sobre as diversas
organizações político-ideológicas que pretendem instalar, principalmente no
Ocidente, um governo único, centralizado, totalitário, baseado numa burocracia
não eletiva e que não prestará contas a não ser a si mesma. São examinadas as
principais tendências e as conexões entre elas. Discute-se também a
interferência na educação para preparar as crianças e os jovens para se
tornarem "cidadãos globalizados", incutindo a ideia de que as nações
e suas fronteiras devem ser abolidas para uma existência pacífica num mundo
"melhor". Com a leitura deste livro você ficará conhecendo as
tendências político-ideológicas do mundo atual e os riscos da destruição dos
conceitos de democracia, liberdade, nacionalidade e individualidade. É um alerta
para o que está ocorrendo com a juventude: a educação não mais servindo para
oferecer conhecimentos, mas sim de doutrinação. Nada disto seria possível se
não fosse o financiamento das grandes fundações. Leia e entenda!
Excerto
da Obra: A Nova Ordem Mundial será imperialista e
necessariamente despótica [Entenda-se a ONU]. Yoram Hazony ressalta, “instituições ou federações internacionais defendendo ideais
universais abstratos são inerentemente imperialistas, mesmo quando assumem
formas sutis, não militares e aparentemente benignas.”
Revolta-me
saber que meus descendentes possam vir a ser meros robôs desta verdadeira
tragédia humana. Defendo um mundo de estados nacionais independentes como a
melhor forma à qual podemos aspirar.
Hazony
vê com bons olhos “o retorno ao nacionalismo
manifestado pelo Brexit, Donald Trump, Jair Bolsonaro e as nações que defendem
a Civilização Ocidental, vendo-os como revoltas populares necessárias contra as
construções liberais (globalistas), um testemunho do bom senso do nacionalismo
das massas versus o interesse imperialista dos especialistas (experts)”.
São
estes “especialistas”, a Academia, os jornalistas e toda a mídia, os partidos
tradicionais, os círculos “educados”, os autodenominados “artistas”, que mais
se opõem, inclusive inventando a pecha de “extrema direita”, ao retorno ao
nacionalismo. Para esses, a integração global era vista como necessária para
uma boa política e decência moral. E consideram que o retorno ao nacionalismo,
e a consequente rejeição da Nova Ordem Mundial, seja a volta a um estágio mais
primitivo da história, com racismo e perseguições de opositores.
Não
se pode confundir globalismo com globalização. Globalização se refere às livres trocas econômicas entre nações
independentes. Desde aviões até lápis têm componentes de vários países. A
globalização trouxe progresso e crescimento econômico. Não é a isto que os
antiglobalistas se opõem. Globalismo
significa dar poder à ONU e suas agências e outras organizações transnacionais
e ao multinacionalismo que não significa pluralismo, mas relativismo moral
combinado com relutância em defender nossa própria cultura.
Sobre o Autor: Heitor de Paola é
ex-presidente da delegação brasileira na UnoAmerica e autor do livro O Eixo do Mal Latino-Americano e a Nova
Ordem Mundial. No passado pertenceu a organização Ação Popular. Médico, possui inscrição no Conselho
Regional de Medicina do Rio de Janeiro, especializado no estudo e tratamento
de distúrbios mentais de origem psicológica. Participante ativo do Grupo
Brasileiro de Articulação Sionista (ArtiSion). Também é membro da Rádio Vox,
como editor.
LANÇAMENTO DA OBRA