KARL MARX e seu livro “Oulanem”: O satanismo no comunismo
Traduzido ao inglês por Alexei Salapatov
•
Versão portuguesa por Marcos Tetsuji Morita
Baseado no livro “Marx and Satan” de Richard Wurmbrand.
Baseado no livro “Marx and Satan” de Richard Wurmbrand.
O autor: o pastor luterano Richard Wurmbrand passou
14 anos prisioneiro e torturado pelo regime comunista da Romênia. Depois que sua
liberdade foi obtida através de um resgate em dinheiro, fundou a organização
cristã A Voz dos Mártires. Extensivas fontes adicionais são citadas com links no
final do artigo para leitra ou compra das mesmas. A origem do marxismo se
encontra no misterioso culto satânico – algo que pouquíssimos marxistas sabem.
Leia mais a respeito!
A
origem do marxismo se encontra no misterioso culto satânico – algo que
pouquíssimos marxistas sabem.
Antes de se tornar um economista e comunista
famoso, Marx pagou seu tributo ao humanismo. Hoje, um terço (o artigo foi
escrito antes da queda dos regimes socialistas e comunistas entre 1989 a 1991)
do mundo é marxista. Muitas pessoas do mundo ocidental reconhecem o Marxismo de
um jeito ou de outro. Há, inclusive, muitos cristãos, alguns altamente
reverenciados, que estão convencidos de que se Cristo disse muitas verdades
sobre o Reino de Deus, as respostas verdadeiras de como auxiliar os famintos,
pobres e oprimidos, se encontram nos escritos de Marx.
A Teologia da Libertação: baseada em
falsas premissas de um marxismo humanitário inexistente
Temos ouvido que Marx era profundamente
humanitário; que ele era possuído pela ideia de ajudar as massas oprimidas. Sua
crença: a causa da opressão é o capitalismo. Tão logo esse sistema podre fosse
destruído e o poder colocado sob o controle do proletariado, uma nova sociedade
surgiria, onde todos trabalhariam e receberiam de acordo com as suas
necessidades. Não haveria nenhum Estado que faça repressão aos indivíduos, nem
guerras ou revoluções, mas uma fraternidade mundial das nações para
sempre…
Eis como os Marxistas explicam as suas posições.
Há, portanto, até alguns cristãos que sustentam visões similares. Pastor
Ostereier da Grã-Bretanha uma vez pregou num sermão: “Comunismo, não importa
de que forma, bem ou mal como aparece hoje, é um movimento para a libertação do
homem da exploração. Nós, os membros do Corpo de Cristo, humildemente
penitentes, deveríamos reconhecer que devemos muito a cada
comunista”.
Karl Marx: jovem
cristão
Eu passei muito tempo no esforço de estudar e
pesquisar os pensamentos de Karl Marx e tive sorte de encontrar muitas coisas
que gostaria de partilhar com os meus leitores.
Na sua juventude, Marx foi cristão. O primeiro
trabalho conhecido de Marx se intitula: “Unidade dos crentes em Cristo segundo
Evangelho de S. João 15:1~14: Unidade no sentido de necessidade incondicional,
influência”. Aqui encontramos as seguintes palavras:
“União com Cristo é encontrado num
companheirismo íntimo e vivo com Ele e no fato de sempre O termos diante de
nossos olhos e nos nossos corações. E, ao mesmo tempo em que somos possuídos
pelo Seu infinito amor, dirigimos os nossos corações aos nossos irmãos, com quem
Ele nos une intimamente, por quem Ele Se sacrificou”.
Portanto, Marx estava ciente da maneira pela
qual as pessoas podem mostrar o amor fraterno uma à outra, isto é, através do
Cristianismo.
Ele continua: “Portanto, a unidade com Cristo
exalta interiormente, conforta nas provações e torna o coração aberto para amar
as pessoas, não por causa do nosso orgulho ou sede da fama, mas por causa de
Cristo”.
Mais ou menos na mesma época, ele escreve no seu
trabalho intitulado: “Pensamentos de um jovem diante da escolha de uma
profissão”:
“A religião nos ensina o Ideal a Quem nós todos
aspiramos. Ele Se sacrificou por toda a humanidade. Quem ousará negar tal
afirmação? Se escolhemos uma profissão ao qual podemos dar o melhor de nós pela
humanidade, então não devemos hesitar sob o seu peso, porque é um sacrifício por
todos”.
Quando ele se formou no colégio, o seu diploma
trazia os seguintes dizeres na categoria “Conhecimento religioso”:
“O seu conhecimento de ensinamentos e princípios
Cristãos é claro e adequadamente fundamentado. Conhece também em profundidade a
história da igreja Cristã”.
Karl Marx: o mistério ao se tornar
ateu
Logo após receber o seu diploma, algo muito
misterioso aconteceu. Mesmo antes de Moses Gess levar Marx à persuasão
socialista em 1841, ele se tornou um ateu zeloso. Esta mudança de caráter pode
ser verificada nos seus anos de estudos posteriores.
Num dos seus versos, Marx escreveu:
“Anseio vingar-me d’Aquele que dita as regras do alto”, Marx
acreditava que “Aquele que dita as regras do alto” de fato existia. Ele O
desafiava, embora Deus nunca o tenha prejudicado. Marx provinha de uma família
relativamente rica. Ele não passou fome na infância e nos anos de estudante
vivia muito melhor que a maioria dos seus amigos. Portanto, o que teria causado
esse ódio feroz contra Deus?
Motivos pessoais não nos são disponíveis (talvez
a falta de dinheiro tivesse feito Marx se desesperar contra Deus e buscar outra
saída…). Teria sido Marx apenas um porta-voz de alguém nessas afirmações
desafiadoras?
Uma alma desesperada busca a solução em
Lúcifer
Durante este período, as seguintes linhas são
encontradas num poema intitulado “Conjuração de alguém caindo em
desespero”.
Estabelecerei o meu trono
acima
Frio e terrível será o seu topo
O tremor supersticioso é a sua base
Mestre – agonia mais obscura.
Frio e terrível será o seu topo
O tremor supersticioso é a sua base
Mestre – agonia mais obscura.
Aquele que olhará com olhares
saudáveis
Se retirará, empalidecerá e emudecerá mortalmente
Possuído pela mortandade cega e fria
Preparará um túmulo com sua alegria.
Se retirará, empalidecerá e emudecerá mortalmente
Possuído pela mortandade cega e fria
Preparará um túmulo com sua alegria.
As palavras “estabelecerei o meu trono” e sua
confissão que a agonia e o medo sairão daquele que se senta no alto do trono,
nos recorda o brado orgulhoso de Lúcifer: “Hei de subir até o céu e meu
trono colocar bem acima das estrelas” (Isaías 14:13).
O livro satânico de Karl Marx, Oulanem:
criação de um espírito vendido
Por que Marx necessitava de tal trono? A
resposta para esta pergunta se encontra no drama infame escrito por ele nos seus
anos de estudante. O drama é chamado “Oulanem”. Há uma menção de “missa Negra”
satânica, um ritual conduzido por um sacerdote à meia-noite onde uma Bíblia é
queimada. Todos os presentes prometem cometer todos os sete pecados capitais
mencionados no Catecismo Católico Romano e nunca praticar o bem. Uma orgia é
praticada depois.
A adoração ao Satanás é muito antiga. No
Deuteronômio lemos que os judeus “fizeram sacrifícios a demônios” (32:17). Mais
tarde, o rei de Israel, Jeroboão, estabeleceu sacerdotes dos lugares altos e dos
bezerros que fabricou. (1 Reis 12:25~33).
O que significa
Oulanem
Segundo o especialista padre Paul Leonard
Kramer: “Marx, como outros satanistas, gostava muito de utilizar inversões e
assim ele criou o nome Oulanem. Oulanem é a inversão do nome profético dado por
Isaías a Jesus Cristo – Emanuel. Se você soletrá-lo de trás para a frente, então
você reverte as sílabas e depois fala de trás para a frente, você muda Emanuel
em Oulanem. É uma reversão tripla de Emanuel”. A fonte está citada
abaixo.
O “Oulanem” pode ser entendido se lemos com Marx
a bizarra confissão feita no verso de sua autoria chamado “As Orações” (The
Prayers):
Vapores infernais sobem e preenchem o meu
cérebro,
Até eu enlouquecer e o meu coração se transformar dramaticamente.
Vê esta espada?
Foi o Rei da escuridão
Quem me vendeu.
Até eu enlouquecer e o meu coração se transformar dramaticamente.
Vê esta espada?
Foi o Rei da escuridão
Quem me vendeu.
Estas linhas possuem significado especial quando
as tomamos tendo em conta que durante os rituais da mais alta dedicação do culto
satânico, uma espada encantada que garante um sucesso é vendida para o
candidato. Ele paga por ela assinando com o seu sangue tirado da sua veia o
contrato que torna sua alma pertencente a Satanás após a morte.
E agora citarei “Oulanem”:
Pois ele está marcando o tempo e dando
sinais.
Cada vez mais agitado executo a dança da morte.
E eles também: Oulanem, Oulanem.
Este nome soa como a morte,
Soa até não se reter em formas miseráveis.
Alto! Agora o tenho. Ele se ergue da minha alma,
Claro como o ar, duro como os meus ossos.
E, ainda, personifica a humanidade,
Eu poderia tomá-lo pela força das minhas mãos poderosas
e esmagar com força feroz.
No entanto, enquanto o abismo se abre diante de mim e tu na escuridão,
Tu cairás e eu te seguirei.
Rindo e sussurrando em teu ouvido: “Desça comigo, amigo!”
Cada vez mais agitado executo a dança da morte.
E eles também: Oulanem, Oulanem.
Este nome soa como a morte,
Soa até não se reter em formas miseráveis.
Alto! Agora o tenho. Ele se ergue da minha alma,
Claro como o ar, duro como os meus ossos.
E, ainda, personifica a humanidade,
Eu poderia tomá-lo pela força das minhas mãos poderosas
e esmagar com força feroz.
No entanto, enquanto o abismo se abre diante de mim e tu na escuridão,
Tu cairás e eu te seguirei.
Rindo e sussurrando em teu ouvido: “Desça comigo, amigo!”
A Sagrada Escritura, que Marx aprendeu no
colégio, diz que o demônio foi lançado por um anjo ao Abismo (Apocalipse 20:3).
Marx desejava lançar toda a humanidade neste abismo preparado para demônio e
seus anjos.
Fortes indícios de
satanismo
Quem fala por Marx neste drama? É razoável
esperar tal coisa de alguém tão jovem – que ele sonhasse que a humanidade caísse
no Abismo (o “escuridão exterior” como a Bíblia o chama?), e que ele mesmo rindo
seguisse aqueles que foram enlaçados na descrença? Em nenhum outro lugar no
mundo tal idéia é cultivada exceto nos rituais de dedicação aos mais altos graus
da igreja Satânica.
O tempo de morrer chegou para Oulanem. Eis as
suas palavras:
Arruinei-me, arruinei-me. O meu tempo se
esgotou.
O relógio parou, a pequena construção ruiu.
Logo abraçarei a eternidade, e com um bramido
Ganirei gigantesca maldição para toda a humanidade.
O relógio parou, a pequena construção ruiu.
Logo abraçarei a eternidade, e com um bramido
Ganirei gigantesca maldição para toda a humanidade.
Marx gostava de repetir as palavras de
Mefistófeles do “Fausto” de Goethe: “toda a existência é merecedora da
destruição”. Toda, inclusive do trabalhador e daqueles que lutaram pelo
comunismo nas batalhas operárias e guerras contra o fascismo. Marx gostava de
citar estas palavras e Stálin agia de acordo com estas palavras e destruiu até a
sua própria família.
Karl Marx não era ateu: venerava outro
deus
Membros do culto de Satanás não são
materialistas. Eles acreditam na vida após a morte. Oulanem, a
personagem cujo caráter Marx assume, não nega vida após a morte. Mas reconhece-a
como uma vida cheia de ódio no mais alto grau. Eu diria que a “eternidade”
significa “tortura” para os demônios. Eis a razão porque os demônios reclamaram
de Jesus: “Que queres de nós, Filho de Deus? Vieste aqui para nos
atormentar antes do tempo?” (Mateus 8:29).
Marx diz o mesmo:
Hah, eternidade, nossa dor
eterna,
Morte indescritível, imensurável!
Odioso, concebido artificialmente,
Para nos desprezar
Nós, que nós mesmos, como mecanismo do relógio
Morte indescritível, imensurável!
Odioso, concebido artificialmente,
Para nos desprezar
Nós, que nós mesmos, como mecanismo do relógio
Cegamente mecânico, criado para
ser
Calendários tolos de tempo e espaço,
Sem qualquer finalidade,
Além de manifestação acidental para a destruição.
Calendários tolos de tempo e espaço,
Sem qualquer finalidade,
Além de manifestação acidental para a destruição.
Começamos a perceber o que aconteceu ao jovem
Marx. Ele costumava ter ideais cristãos, mas ele não os aplicava na sua vida.
Sua correspondência com seu pai testemunha o gasto de grande quantia de dinheiro
para diversão causando infindáveis conflitos com seus pais. Nessa
situação ele possivelmente foi apanhado numa armadilha de culto satânico secreto
e realizou o ritual de dedicação. Satanás é visto pelos seus seguidores
em alucinações durante as orgias e fala através de suas bocas. Marx é apenas
porta-voz de Satanás quando proclama “Quero me vingar d’Aquele que está no
alto”.
Marx amaldiçoa a humanidade: este é o
homem que os socialistas e comunistas seguem até hoje
Vamos ao final do drama “Oulanem”:
Ah! Torturado sobre a roda de
fogo,
Devo dançar alegremente no círculo da eternidade:
Se houvesse algo além disso,
Eu me jogaria, mesmo que tivesse que destruir o mundo para consegui-lo.
Devo dançar alegremente no círculo da eternidade:
Se houvesse algo além disso,
Eu me jogaria, mesmo que tivesse que destruir o mundo para consegui-lo.
Construído entre ele e eu!
Deve ser destruído com maldições.
Eliminarei a existência teimosa pelas minhas mãos.
Abraçando-me, ele calmamente desapareceria.
E então – descer ao lugar nenhum.
Desaparecer completamente, e não ser – isto seria – a vida.
Deve ser destruído com maldições.
Eliminarei a existência teimosa pelas minhas mãos.
Abraçando-me, ele calmamente desapareceria.
E então – descer ao lugar nenhum.
Desaparecer completamente, e não ser – isto seria – a vida.
No drama “Oulanem” Marx, de fato, faz a mesma
coisa que o demônio. Ele amaldiçoa toda a humanidade. (é este o
homem cujas ideias os comunistas seguem).
“Oulanem” é provavelmente o único drama no mundo
em que todos os participantes estão cientes da sua perversidade e se divertem
nele como numa festa. Não há nem branco nem preto, Cláudio ou Ofélia, Iago ou
Desdêmona. Tudo é negro nele, e todos parecem possuir o caráter de Mefistófeles.
Todos os seus participantes são demoníacos e destinados a perecer.
Humanismo marxista: conversa
fiada
Quando Marx estava escrevendo “Oulanem” o jovem
gênio estava com 18 anos. Seu plano de vida estava claro naquele momento.
Ele não tinha ilusão sobre servir a humanidade, o proletariado ou
socialismo. Ele desejava destruir o mundo, estabelecer seu próprio
trono baseado nos abalos, espasmos e convulsões do mundo.
Mistérios na correspondência de Karl
Marx: outros deuses assumem o lugar de Deus
Neste estágio, as visões de Marx estavam se
desenvolvendo. Algumas coisas misteriosas aparecem na sua correspondência com
seu pai. Por exemplo, o filho escreve: “A máscara caiu, o meu Santo dos Santos
se esvaziou e houve necessidade de colocar novos deuses ali”. Isto foi escrito
em 10 de novembro de 1837 por um jovem que anteriormente professava o
Cristianismo. Ele costumava dizer que Cristo habitava seu coração. De repente
tudo virou de cabeça para baixo. Que novos deuses tomaram o lugar de
Cristo?
O pai de Marx respondeu (10 de fevereiro de
1838): “Não exigi qualquer explicação sobre tal coisa misteriosa, embora pareça
controverso”. O que teria sido a coisa misteriosa? Nenhum biógrafo foi capaz de
explicar tais palavras enigmáticas.
O que, de repente, levou o pai do jovem Marx a
expressar ansiedade pelas influências controversas sobre seu filho? Vejamos o
teor de outra carta do pai de Karl Marx, onde ele claramente expressa suas
preocupações com influências demoníacas sobre o filho até então cristão. Com a
palavra Werner Blumeberg.
Werner Blumenberg, em seu livro Karl Marx: Uma
Biografia Ilustrada (Karl Marx: an Illustrated Biography) publicado em 1972,
cita uma carta escrita pelo pai de Marx a seu filho, em 2 de março de 1837: “O
seu progresso, a preciosa segurança de ver seu nome tornar-se um dia muito
famoso e o seu bem-estar material não são os únicos desejos do meu coração.
Estas foram ilusões que alimentei por longo tempo, mas posso assegurar-lhe que a
sua realização não me teria tornado feliz. Somente se o seu coração
permanecer puro e humano, e se nenhum demônio for capaz de afastar seu coração
dos melhores sentimentos, somente então eu serei feliz.” O que fez com
que um pai expressasse repentinamente o medo da influência demoníaca sobre um
jovem filho que até então fora um cristão confesso? …”
Num poema, Karl Marx escreveu:
Perdi o céu,
E o sei com certeza.
Minha alma, outrora bela a Deus,
Está agora destinada ao inferno.
E o sei com certeza.
Minha alma, outrora bela a Deus,
Está agora destinada ao inferno.
Sem comentários.
O fracasso dos perdedores que têm ódio
da humanidade
Marx se iniciou com uma orgulhosa ambição nas
artes. Seu verso e drama foram importantes para o descobrimento de seu mundo
interior, mas por causa da falta de talento poético, permaneceram inúteis. O
fracasso na pintura e na arquitetura deu ao mundo Hitler, no drama – Goebels; na
filosofia – Rosenberg.
Marx era implacável inimigo de todos os deuses,
um homem que comprou uma espada do príncipe das trevas pelo preço de sua própria
alma.
Será que Marx de fato comprou uma espada do
Satanás?
Aterrorizando a
filha
Sua filha, Eleonora, escreveu um livro
intitulado: “O Mouro e o general – memórias de Marx e Engels” (The Moor and the
General – memoirs from Marx and Engels). Ela diz que Karl contava muitas
estórias para ela e suas outras filhas quando eram crianças. A estória favorita
dela era sobre alguém chamado Hans Rekle. Esta estória continuava por meses a
fio e parecia nunca terminar. Hans Rekle era um feiticeiro que tinha uma loja de
brinquedo e muitas dívidasde. Embora fosse mágico, ele estava constantemente em
débito. Portanto, apesar do seu desejo, ele tinha que vender todos os seus
lindos brinquedos um por um ao demônio. Eleonora escreveu que algumas destas
aventuras eram tão terríveis que seus cabelos se arrepiavam.
Robert Payne, no seu livro “O Desconhecido Karl
Marx” (The Unknown Karl Marx), publicado pela New York University Press em 1971,
fala também, em detalhe, das palavras de Eleonora, de como o pobre feiticeiro
Rekle vendia com relutância seus brinquedos, mantendo-os até o último momento.
Mas como ele tinha um compromisso com o demônio, era incapaz de
escapar.
O biógrafo comenta: “Mal podemos duvidar que
estas estórias sem fim eram autobiográficas. Algumas vezes parecia como
se ele estivesse percebendo que estava realizando o dever do demônio”.
Marx não concebeu o socialismo quando estava terminado “Oulanem” e outros
trabalhos iniciais nos quais admite ter feito um pacto com Satanás.
Karl Marx: o socialismo era secundário,
mais importante era destruir as religiões
Naquele tempo Marx encontrou Moses Gess, o homem
que exerceu a maior influência na sua vida e o levou a aceitar os ideais
socialistas.
Numa carta a B. Auerbasch (1841), Gess descreve
Marx como “o maior, possivelmente o único filósofo de hoje… Dr. Marx é muito
jovem (24 anos no máximo); ele desferirá o golpe final sobre a
religião e a filosofia”. Portanto o primeiro alvo era atingir a
religião com um golpe e não a implantação do socialismo.
É um mito que Marx tenha perseguido o
ideal de ajudar a humanidade, que a religião era o obstáculo no caminho
para a realização daqueles ideais, e que esta era a razão do por que ele tomou
uma posição anti-religião. Pelo contrário, Marx odiava todos os deuses e não
suportava ouvir sobre Deus. O socialismo era apenas chamariz para atrair
o proletariado e a intelligentsia para a realização de um ideal
satânico.
Mikhail Bakunin: elogios a
Satã
Marx falou muito pouco publicamente sobre
metafísica, mas podemos juntar informações sobre suas visões com aqueles que
conviveram com ele. Um de seus companheiros na Primeira Internacional era
Mikhail Bakunin – um anarquista russo que escreveu que o demônio foi o primeiro
pensador livre e salvador do mundo; que o demônio libertou Adão e selou a sua
face com o selo do humanismo tornando-o desobediente.
Com a palavra Mikhail Bakunin: “Satanás o
rebelde eterno, o primeiro livre-pensador e o emancipador de mundos. Ele faz com
que o homem se sinta envergonhado de sua bestial ignorância e de sua obediência;
ele o emancipa, estampa em sua fronte o selo da liberdade e da humanidade,
instando-o a desobedecer e comer o fruto do conhecimento.”
O comunista Bakunin não apenas glorificava
Lúcifer, mas tinha um programa concreto de revolução – mas não do tipo capaz de
libertar o pobre da opressão. Ele escreveu: “Nesta revolução, devemos
despertar o demônio no povo a fim de estimular as suas paixões mais
inferiores”.
É importante dar aqui especial ênfase ao fato de
que Marx e seus amigos, sendo contra Deus, não eram ateus como os Marxistas
modernos se denominam. Embora negassem Deus publicamente, odiavam Aquele
cuja existência nunca duvidaram.
Todo satanista ativo tem uma vida pessoal
desordenada, Marx não foi uma exceção. Arnold Kunzli, no seu livro, “Marx –
Psicografia”, escreveu que Marx era culpado de causar o suicídio de duas filhas
e de um genro. Sua filha Laura também enterrou três filhos e depois cometeu
suicídio com seu marido.
Fracasso financeiro
Marx perdeu muito dinheiro na Bolsa. Embora um
economista brilhante, só perdeu dinheiro.
Uma vez que tudo no culto satânico é coberto de
segredo, temos apenas suspeita de que Marx teve ligação com ele. Sua vida
desleixada poderia ser mais uma pista na corrente de evidência.
Marx e Engels: mentes indecentes e
obscenas
Marx era uma pessoa altamente inteligente, como
o era também Engels, porém, suas correspondências são cheias de indecências o
que é bastante raro para homens de sua posição social. Cheias de
palavras obscenas, porém nunca lemos nas cartas desses ‘idealistas’ qualquer
comentário de sonhos humanistas ou socialistas.
Tudo no comportamento de Marx tinha caráter
demoníaco. Seu amigo Weitling escreveu: “Assuntos rotineiros de conversa com
Marx são ateísmo, guilhotina, Hegel, corda e faca”.
O racismo de Karl
Marx
Sendo ele mesmo um judeu, escreveu um livro
anti-semita chamado “A Questão Judaica”. Ele odiava não apenas judeus. Odiava
também alemães e afirmou que “apenas uma bengala pode erguer um alemão”.
Costumava falar sobre a “emudecida nação alemã” e o fato de que “o povo alemão,
chinês e judeu podem ser comparados aos vendedores ambulantes”. Finalmente, faz
menções da “terrível estreiteza da mente dos alemães” (A. Kunzli “Marx –
Psicografia”). Racista também: contou os russos entre os povos
da mais baixa espécie, “uma raça bárbara”, e chamou os eslavos “lixo étnico”. É
este o homem que os comunistas (socialistas e marxistas inclusive no Brasil)
seguem.
Assim descrevemos as várias inclinações que nos
permitem crer que Marx poderia muito bem ter sido um satanista.
Um “homem religioso”, segundo a
servente
Eis aqui mais um fato interessante. O capitão
Reese, um discípulo de Marx, enlutado com a notícia da sua morte, foi à Londres
para visitar a casa onde seu amado professor viveu outrora.
A família Marx já havia deixado a casa e pôde
apenas falar com uma servente que viveu na mesma casa. Ouviu dela o seguinte
comentário surpreendente sobre Marx: “Ele era um homem com temor de
Deus. Quando estava muito doente, costumava rezar sozinho no seu quarto diante
de velas acesas, enrolando sua cabeça com alguma coisa como uma
fita”.
Isso lembra fitas usadas pelos judeus durante
suas orações da manhã. Mas Marx foi batizado numa igreja cristã. Nunca confessou
o Judaísmo e mais tarde se tornou inimigo de Deus. Escrevia livros contra
religião e educou todos os seus filhos ateus. Portanto, o que seria aquela
cerimônia que a servente entendeu como sendo oração: Os judeus que oram com
fitas nas suas cabeças nunca colocam velas enfileiradas diante deles.
Não poderia ser algum ritual satânico?
Meu querido demônio!
Outra possível pista é uma carta ao Marx de seu
filho Edgar, datada de 21 de março de 1854. Ela começa com estas palavras
surpreendentes, “Meu Querido Demônio”. Quando um filho
cumprimenta seu pai de um modo tão ridículo? Mas os satanistas assim fazem em
relação a quem amam. Será que seu filho também estava envolvido?
Outro fato significativo: a esposa de Marx lhe
escreveu em agosto de 1844: “Sua carta pastoral, Altíssimo Sacerdote e
Possuidor das Almas, trouxe paz e tranquilidade ao seu pobre
rebanho”.
O resultado: O Manifesto Comunista
propõe a eliminação de todas as religiões
Marx expressou claramente o seu sonho de
eliminação de todas as religiões no “Manifesto Comunista”. Deveríamos considerar
que cultos (=religiões) satânicos fossem incluídos aqui. Não estão
incluídos!
Mas a sua esposa lhe endereça o título de
Altíssimo Sacerdote. Mas, de que religião? A única fé confessada na Europa onde
está presente um Altíssimo Sacerdote é o Satanismo. Portanto, que tipo
de carta pastoral poderia um homem escrever sendo ele considerado um
ateu? Estes são períodos da vida de Marx que permanecem
inexplorados.
Marx morreu no desespero, como morrem todos os
satanistas. Escreveu a Engels em 25 de março de 1883: “Quão sem sentido e vazia
é a vida, no entanto, quão desejada!”
O que você cristão pode
fazer?
Quais são os partidos que apóiam a ideologia
marxista, comunista, revolucionária socialista popular radical e agora vemos com
indícios de satanismo? Quem prega a luta entre as classes, a birra entre brancos
e negros, entre ricos e pobres, entre os que tem olhos azuis e os de olhos
castanhos, entre camponeses e fazendeiros…quem está promovendo a guerra entre
irmãos? Você sabe quais são esses políticos.
Então mesmo que sua igreja, seu bispo ou seu
amigo peça que você vote em candidatos desses partidos, da presidência a
vereadores, não vote neles. Você é cristão: aja como tal. Não vote no
Oulanem. Afinal, acima da tua igreja, da tua congregação e do teu
bispo, quem reina e agradece por isso será Jesus Cristo, o abençoado
Emanuel.
Fonte: Predvestník
Fontes e leituras recomendadas:The Unknown Karl
Marx, de Robert Payne, edição 1971
publicada pela Universidade de New York PressMarx and
Satan, de Richard Wurmbrand, publicado
em 1986Marx: eine
Psicographie, de A. Kunzli, publicado em
1966Karl Marx: an
Illustrated Biography, de Werner
Blumenberg, publicado em 1971 pela editora Rowohlt (Alemanha)
Oulanem: inversão de Emanuel, parte do livro “Divina Impaciência“, padre Paul Leonard Kramer
Oulanem: inversão de Emanuel, parte do livro “Divina Impaciência“, padre Paul Leonard Kramer
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