"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo, mas posso fazer alguma coisa. E, por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso"

quinta-feira, 9 de abril de 2020

RUMO AO GOVERNO MUNDIAL TOTALITÁRIO


RUMO AO GOVERNO MUNDIAL TOTALITÁRIO
Autor: Heitor De Paola
Editora: Edição do Autor
Assunto: Política
Edição: 1ª
Ano: 2020
Páginas: 311

Sinopse: Livro sobre as diversas organizações político-ideológicas que pretendem instalar, principalmente no Ocidente, um governo único, centralizado, totalitário, baseado numa burocracia não eletiva e que não prestará contas a não ser a si mesma. São examinadas as principais tendências e as conexões entre elas. Discute-se também a interferência na educação para preparar as crianças e os jovens para se tornarem "cidadãos globalizados", incutindo a ideia de que as nações e suas fronteiras devem ser abolidas para uma existência pacífica num mundo "melhor". Com a leitura deste livro você ficará conhecendo as tendências político-ideológicas do mundo atual e os riscos da destruição dos conceitos de democracia, liberdade, nacionalidade e individualidade. É um alerta para o que está ocorrendo com a juventude: a educação não mais servindo para oferecer conhecimentos, mas sim de doutrinação. Nada disto seria possível se não fosse o financiamento das grandes fundações. Leia e entenda!

Excerto da Obra: A Nova Ordem Mundial será imperialista e necessariamente despótica [Entenda-se a ONU]. Yoram Hazony ressalta, instituições ou federações internacionais defendendo ideais universais abstratos são inerentemente imperialistas, mesmo quando assumem formas sutis, não militares e aparentemente benignas.”
Revolta-me saber que meus descendentes possam vir a ser meros robôs desta verdadeira tragédia humana. Defendo um mundo de estados nacionais independentes como a melhor forma à qual podemos aspirar.
Hazony vê com bons olhos “o retorno ao nacionalismo manifestado pelo Brexit, Donald Trump, Jair Bolsonaro e as nações que defendem a Civilização Ocidental, vendo-os como revoltas populares necessárias contra as construções liberais (globalistas), um testemunho do bom senso do nacionalismo das massas versus o interesse imperialista dos especialistas (experts)”.
São estes “especialistas”, a Academia, os jornalistas e toda a mídia, os partidos tradicionais, os círculos “educados”, os autodenominados “artistas”, que mais se opõem, inclusive inventando a pecha de “extrema direita”, ao retorno ao nacionalismo. Para esses, a integração global era vista como necessária para uma boa política e decência moral. E consideram que o retorno ao nacionalismo, e a consequente rejeição da Nova Ordem Mundial, seja a volta a um estágio mais primitivo da história, com racismo e perseguições de opositores.
Não se pode confundir globalismo com globalização. Globalização se refere às livres trocas econômicas entre nações independentes. Desde aviões até lápis têm componentes de vários países. A globalização trouxe progresso e crescimento econômico. Não é a isto que os antiglobalistas se opõem. Globalismo significa dar poder à ONU e suas agências e outras organizações transnacionais e ao multinacionalismo que não significa pluralismo, mas relativismo moral combinado com relutância em defender nossa própria cultura.

Sobre o Autor: Heitor de Paola é ex-presidente da delegação brasileira na UnoAmerica e autor do livro O Eixo do Mal Latino-Americano e a Nova Ordem Mundial. No passado pertenceu a organização Ação Popular. Médico, possui inscrição no Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro, especializado no estudo e tratamento de distúrbios mentais de origem psicológica. Participante ativo do Grupo Brasileiro de Articulação Sionista (ArtiSion). Também é membro da Rádio Vox, como editor.




LANÇAMENTO DA OBRA

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