"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo, mas posso fazer alguma coisa. E, por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso"

domingo, 27 de agosto de 2017

A TOMADA DO BRASIL

Título original: A TOMADA DO BRASIL pelos maus brasileiros
Autor: Percival Puggina
Editora: Concreta
Assunto: Política
Edição:
Ano: 2015
Páginas: 290

Sinopse: PARA CONSTRUIR uma sociedade de verdade, livre e próspera, pilares morais são fundamentais. No caso, a moralidade presente na tradição cristã ocidental seria a resposta contra tanta subversão de valores, que hoje assola nosso país, tendo no PT seu maior sintoma. É esta a principal mensagem deste excelente livro de Percival Puggina, com olhar sempre arguto e coragem para remar contra a maré vermelha e colocar o dedo na ferida.Rodrigo Constantino

Em seu novo livro, Percival Puggina apresenta seus artigos escritos entre 2011 e 2015 - em um dos períodos de maiores turbulências da democracia brasileira. Atualizados e organizados por temas, os textos oferecem uma visão sobre os problemas nacionais de uma forma tão distante do padrão jornalístico atual quanto próxima da percepção do povo brasileiro.

A tomada do Brasil pelos maus brasileiros - Crônicas à margem da história contemporânea reúne os últimos cinco anos de escritos de um dos pensadores mais originais e tenazes da jovem e cambaleante democracia brasileira. Da revolução cultural ao desarmamento civil, das decisões do STF à Comissão da Verdade, de Marx a Lula, passando por Foro de São Paulo, Partido dos Trabalhadores e Teologia da Libertação, nada escapa a Percival Puggina.

As causas e origens de nossos problemas são complexas, mas a situação se tem agravado graças à ação dos maus brasileiros, que soem transitar pela via esquerda de nossa História. E os textos que compõem este livro estão organizados de modo a oferecer explicações sobre esse processo. São comentários atuais e certeiros, crônicas inseridas em contextos específicos, mas que, articuladas como se apresentam, descrevem com precisão os porquês da penúria brasileira. E ainda apontam como podemos reagir e ressurgir.

Comentário: Os trabalhadores de todo o mundo não se uniram. As idéias abstratas de Karl Marx (e de seu financiador, Frederich Engels) não encontraram ressonância na vida real. Ao contrário do socialismo, aquilo que Marx chamou de capitalismo não é uma ideologia, mas o resultado de uma relação própria dos seres humanos: a relação de trocas. Da mesma forma, não encontra amparo na realidade aquilo que Marx chamou de “moral burguesa”, da qual, segundo a fábula Manifesto do Partido Comunista, os trabalhadores de todo o mundo viriam a querer libertar-se, por ser artificialmente construída e imposta por quem detém os meios de produção. Chamado de “conservadorismo”, esse conjunto de “regras” também não é um ideário (como o é o socialismo), mas uma percepção acurada do mundo real, do que deu certo e do que deu errado ao longo da História, com a base de uma moralidade sempiterna, de um Direito Natural fundado na Verdade com “v” maiúsculo. Esse eixo certo e errado, fundador daquilo a que se chama conservadorismo, foi percebido em diferentes civilizações, em distintas regiões da Terra e em diversos momentos da História – e constitui o muro de contenção dos devaneios ideológicos.Mateus Colombo Mendes.

Sobre o autor: O autor deste livro se define como um conservador de tudo que a experiência dos povos demonstrou ser necessário conservar e, simultaneamente, como um vigoroso defensor do exercício responsável das liberdades. É um cronista cotidiano e do cotidiano, palestrante polemista, que faz do hábito de escrever e falar sua forma de dizer “Presente!” ao desenrolar dos fatos.

Percival Puggina é autor, também, de Crônicas contra o totalitarismoA tragédia da utopia e Pombas e gaviões

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