Título original: A TOMADA DO BRASIL pelos maus brasileiros
Autor: Percival Puggina
Editora: Concreta
Assunto: Política
Edição:
1ª
Ano: 2015
Páginas:
290
Sinopse: PARA
CONSTRUIR uma sociedade de verdade, livre e próspera, pilares morais são
fundamentais. No caso, a moralidade presente na tradição cristã ocidental seria
a resposta contra tanta subversão de valores, que hoje assola nosso país, tendo
no PT seu maior sintoma. É esta a principal mensagem deste excelente livro de
Percival Puggina, com olhar sempre arguto e coragem para remar contra a maré
vermelha e colocar o dedo na ferida. – Rodrigo Constantino
Em seu novo livro, Percival Puggina apresenta
seus artigos escritos entre 2011 e 2015 - em um dos períodos de maiores
turbulências da democracia brasileira. Atualizados e organizados por temas, os
textos oferecem uma visão sobre os problemas nacionais de uma forma tão
distante do padrão jornalístico atual quanto próxima da percepção do povo
brasileiro.
A tomada do Brasil pelos maus brasileiros -
Crônicas à margem da história contemporânea reúne os últimos cinco anos de
escritos de um dos pensadores mais originais e tenazes da jovem e cambaleante
democracia brasileira. Da revolução cultural ao desarmamento civil, das
decisões do STF à Comissão da Verdade, de Marx a Lula, passando por Foro de São
Paulo, Partido dos Trabalhadores e Teologia da Libertação, nada escapa a
Percival Puggina.
As causas e origens de nossos problemas são
complexas, mas a situação se tem agravado graças à ação dos maus brasileiros,
que soem transitar pela via esquerda de nossa História. E os textos que compõem
este livro estão organizados de modo a oferecer explicações sobre esse
processo. São comentários atuais e certeiros, crônicas inseridas em contextos
específicos, mas que, articuladas como se apresentam, descrevem com precisão os
porquês da penúria brasileira. E ainda apontam como podemos reagir e ressurgir.
Comentário: Os trabalhadores
de todo o mundo não se uniram. As idéias abstratas de Karl Marx (e de seu
financiador, Frederich Engels) não encontraram ressonância na vida real. Ao
contrário do socialismo, aquilo que Marx chamou de capitalismo não é uma ideologia,
mas o resultado de uma relação própria dos seres humanos: a relação de trocas.
Da mesma forma, não encontra amparo na realidade aquilo que Marx chamou de “moral
burguesa”, da qual, segundo a fábula Manifesto
do Partido Comunista, os trabalhadores de todo o mundo viriam a querer libertar-se,
por ser artificialmente construída e imposta por quem detém os meios de
produção. Chamado de “conservadorismo”, esse conjunto de “regras” também não é
um ideário (como o é o socialismo), mas uma percepção acurada do mundo real, do
que deu certo e do que deu errado ao longo da História, com a base de uma
moralidade sempiterna, de um Direito Natural fundado na Verdade com “v”
maiúsculo. Esse eixo certo e errado, fundador daquilo a que se chama conservadorismo, foi percebido em
diferentes civilizações, em distintas regiões da Terra e em diversos momentos
da História – e constitui o muro de contenção dos devaneios ideológicos. – Mateus Colombo
Mendes.
Sobre o
autor: O autor deste livro se define como um conservador de tudo
que a experiência dos povos demonstrou ser necessário conservar e, simultaneamente,
como um vigoroso defensor do exercício responsável das liberdades. É um cronista
cotidiano e do cotidiano, palestrante polemista, que faz do hábito de escrever
e falar sua forma de dizer “Presente!” ao desenrolar dos fatos.
Percival Puggina é autor, também, de Crônicas contra o totalitarismo – A tragédia da utopia e Pombas
e gaviões.
Nenhum comentário:
Postar um comentário