"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo, mas posso fazer alguma coisa. E, por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso"

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

A GRANDE FARSA DO AQUECIMENTO GLOBAL - PARTE VIII

Vídeo 8

Professor Paul Reiter:
A epidemia de malária mais devastadora foi nos anos 20 na União Soviética: houve algo como 13 milhões de casos por ano e algo como 600.000 mortes, uma tremenda catástrofe que atingiu até o Circulo Ártico. Arkhangelsk [Archangel] teve 13 mil casos e cerca de 10 mil mortes. Então não é uma doença tropical. Contudo, essas pessoas da fraternidade do aquecimento global inventaram a idéia de que a malária vai migrar para o norte.

As estórias assustadoras de clima não podem ser devidas unicamente em viés ou incompetência jornalísticas. De acordo com o professor Reiter, os alarmes histéricos têm sido encorajados pelos relatórios do IPCC da ONU. A respeito da difusão da malária, o IPCC nos adverte de que: “As espécies de mosquito que transmitem a malária não sobrevivem normalmente onde a temperatura média do inverno cai abaixo de 16 a 18º C”. De acordo com o professor Reiter isso é evidentemente falso.

Professor Paul Reiter:
Eu fiquei horrorizado ao ler o segundo e o terceiro relatórios de avaliação porque havia tanta desinformação, sem nenhum tipo de registro e praticamente sem menção à literatura científica, à verdadeira literatura científica, escrita por especialistas nessas áreas.

Em uma carta ao Wall Street Journal, p professor Frederick Seitz, da Academia Nacional de Ciências dos EUA, revelou que os funcionários do IPCC têm censurado os comentários dos cientistas. Ele disse que: “Esse relatório não é a versão que foi aprovada pelos cientistas colaboradores”. Pelo menos 15 seções importantes do capítulo de ciência foram apagadas. Elas incluíam declarações como: “Nenhum dos estudos citados demonstrou evidências claras que possamos atribuir às mudanças climáticas o aumento em gases do efeito estufa.” “Nenhum estudo até hoje atribuiu com certeza total ou parcial as mudanças climáticas observadas à causas humanas.” O professor Seitz concluiu: “Eu nunca testemunhei uma corrupção tão terrível dos processos de revisão quanto nos eventos que resultaram nesse relatório do IPCC.”
Em sua resposta, o IPCC não negou ter feito essas remoções: mas disse que não houve desonestidade ou viés no relatório, e que as incertezas sobre a causa do aquecimento global foram incluídas. As mudanças têm sido feitas, ele diz, em resposta aos comentários dos governos, cientistas individuais e organizações não-governamentais.

Professor Paul Reiter:
Quando em me demiti do IPCC eu pensei que aquilo era o fim; mas quando eu vi o esboço final, meu nome ainda estava lá. Eu pedi que fosse removido: Bem, eles disseram que eu tinha contribuído então o nome ficaria ali. Então eu disse: “Não, eu não contribui porque eles não escutaram nada do que eu falei”. Então no final foi uma batalha mas finalmente eu ameacei tomar medidas legais contra eles e eles removeram meu nome, e eu penso que isso acontece muitas vezes; aquelas pessoas que eram especialistas mas não concordavam com a polêmica e se demitiram (e tem vários que conheço) elas simplesmente são postas na lista de autores e se tornaram parte desses 2.500 maiores cientistas do mundo.

A pesquisa relacionada ao aquecimento global antropogênico é hoje uma das áreas da ciência mais bem financiadas. O governo americano sozinho gasta mais de 4 bilhões de dólares por ano.
De acordo com o climatologista da NASA, Roy Spencer, os cientistas que se manifestam contra o aquecimento global causado pelo homem têm muito a perder.

Dr. Roy Spencer (Weather Satellite Team leader NASA):
Em geral, é difícil obter financiamento para as propostas de pesquisa devido às posturas que assumimos publicamente, e você vai encontrar bem poucos de nós dispostos a assumir uma posição publicamente porque ela resulta em cortes das verbas de pesquisa. É um processo comum o de que os cientistas que não concordam com a teoria de aquecimento global causado pelo homem devem ter sido pagos pela indústria privada para mentir. Eu ouço isso toda hora: “Você deve estar sendo pago pelas multinacionais”. Infelizmente, como a maioria dos cientistas com quem você fala, eu nunca vi um centavo das multinacionais.

Professor Tim Ball:
Eu sempre sou acusado de ser pago por companhias de óleo e gás. Eu nunca recebi um centavo das companhias de óleo e gás. Eu faço piada de como eu gostaria de que me pagassem pois então eu teria como comprar os produtos delas.

Nigel Calder:
Toda vez que alguém fala que eu sou pago por uma companhia de óleo, eu digo que o gerente do meu banco gostaria que assim fosse.

Não há quase nenhum investimento do setor privado em climatologia e no entanto, se envolver em qualquer projeto de pesquisa que envolva um gigante da indústria, não importa quão pequeno seja, significa ruína para a reputação de um cientista.

Tecnologias modernas alimentadas por gases de efeito estufa.

Patrick Michaels é professor de Ciências Ambientais na Universidade de Virginia. Ele foi chefe do comitê de Climatologia Aplicada na Sociedade Americana de Meteorologia, presidente da Associação Americana de Climatologia do Estado, autor de três livros sobre Meteorologia, e autor e editor do IPCC da ONU. Porém, quando conduziu a pesquisa em que parte foi financiada pela indústria do carvão, viu-se entre aqueles sob ataque de militantes das campanhas pelo clima.

Discurso de um militante:
“As corporações Britânicas estão entre os piores criminosos contra o clima sobre o planeta. A Shell está localizada no Reino Unido, aqui mesmo, em Londres e temos o direito e a obrigação de reestatizá-la, desmontá-la, e fali-la, mandando seus administradores para treinos de reabilitação.”

Mas o debate pautado pela razão não é a única vitima do alarde a respeito das mudanças climáticas. À medida em que a política pública internacional está mirando nas emissões industriais de CO2, os países em desenvolvimento estão vivendo sob a constante pressão de não se desenvolverem.

Discurso de uma militante:
“Eu não sou um especialista acerca do aquecimento global; Eu não sou um cientista, o que eu vou propor agora é um grande pedido de ‘desligue’ é apenas isso: desligue! Desligue tudo o que você não precisa, tudo o que você não estiver utilizando, fazer a diferença é mais fácil do que você pensa.”

Representantes do mundo todo estão indo a Nairobi para uma conferência patrocinada pela ONU com a finalidade de discutir o aquecimento global. Funcionários públicos, membros de ONGs, financiadores de redução de emissão de carbono, jornalistas ambientais e outros, discutirão cada aspecto das mudanças climáticas causadas pelo homem: desde como instalar painéis solares pela África à relação entre o aquecimento global e o machismo. A conferência dura dez dias, o número de participantes passa de 6.000.

Professor John Christy (Dept of Atmospheric Science University of Alabama in Huntsville):
Os bilhões de dólares investidos na climatologia significam que existe um grande circulo de pessoas dependentes desses recursos e elas vão querer a continuidade desses investimentos, é o que acontece em qualquer burocracia.

Nigel Calder:
Onde eu moro, existe no conselho local um oficial de aquecimento global. Há uma fila enorme de pessoas que, de uma maneira ou de outra, foram recrutadas para esse desfile particular.

Lord Lawser:
Qualquer um que se levante e diga: “Ei, espere um minuto, vamos olhar para isso de maneira imparcial racional e atenciosa, e ver o quanto é verdadeiro, o quanto isso se sustenta” será imediatamente execrado.

Cientistas, acostumados com o bom tratamento e com o anonimato no meio acadêmico, repentinamente, se vêem publicamente atacados se eles ousam desafiar e negar a teoria do aquecimento global antropogênico, são desacreditados por grupos ativistas e até mesmo por suas próprias Universidades.

Professor Tim Ball:
Existe um antigo provérbio inglês que diz: “se você se puser em frente ao alvo, atirarão em você”. Então, eu acredito que esteja havendo algo parecido, mas isso está se tornando uma questão muito difícil, obscura e pessoal. Tenho recebido até ameaças de morte e todo tipo de coisas, então eu não estou fazendo isso por causa própria.

Patrick Moore (Co-founder, Greenpeace):
Atualmente, se você não acredita na ladainha acerca das mudanças climáticas, você está numa situação parecida com a de um revisionista do Holocausto. O movimento ecologista é um movimento político ativista, e eles têm se tornado bastante influentes em níveis globais. Todo político tem ciência disso hoje em dia. Esteja você na esquerda, no centro ou na direita, você tem de sair em defesa do meio ambiente.
Continua na Parte IX - Final.

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