UM PADRE DE CORAGEM DESNUDA AS FALSIDADES DA TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO OCULTA NAS "CAMPANHAS DA FRATERNIDADE"
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021
quinta-feira, 13 de agosto de 2020
sexta-feira, 5 de junho de 2020
quinta-feira, 9 de abril de 2020
RUMO AO GOVERNO MUNDIAL TOTALITÁRIO
RUMO AO GOVERNO MUNDIAL TOTALITÁRIO
Autor: Heitor De Paola
Editora: Edição do Autor
Assunto: Política
Edição: 1ª
Ano: 2020
Páginas: 311
Sinopse: Livro sobre as diversas
organizações político-ideológicas que pretendem instalar, principalmente no
Ocidente, um governo único, centralizado, totalitário, baseado numa burocracia
não eletiva e que não prestará contas a não ser a si mesma. São examinadas as
principais tendências e as conexões entre elas. Discute-se também a
interferência na educação para preparar as crianças e os jovens para se
tornarem "cidadãos globalizados", incutindo a ideia de que as nações
e suas fronteiras devem ser abolidas para uma existência pacífica num mundo
"melhor". Com a leitura deste livro você ficará conhecendo as
tendências político-ideológicas do mundo atual e os riscos da destruição dos
conceitos de democracia, liberdade, nacionalidade e individualidade. É um alerta
para o que está ocorrendo com a juventude: a educação não mais servindo para
oferecer conhecimentos, mas sim de doutrinação. Nada disto seria possível se
não fosse o financiamento das grandes fundações. Leia e entenda!
Excerto
da Obra: A Nova Ordem Mundial será imperialista e
necessariamente despótica [Entenda-se a ONU]. Yoram Hazony ressalta, “instituições ou federações internacionais defendendo ideais
universais abstratos são inerentemente imperialistas, mesmo quando assumem
formas sutis, não militares e aparentemente benignas.”
Revolta-me
saber que meus descendentes possam vir a ser meros robôs desta verdadeira
tragédia humana. Defendo um mundo de estados nacionais independentes como a
melhor forma à qual podemos aspirar.
Hazony
vê com bons olhos “o retorno ao nacionalismo
manifestado pelo Brexit, Donald Trump, Jair Bolsonaro e as nações que defendem
a Civilização Ocidental, vendo-os como revoltas populares necessárias contra as
construções liberais (globalistas), um testemunho do bom senso do nacionalismo
das massas versus o interesse imperialista dos especialistas (experts)”.
São
estes “especialistas”, a Academia, os jornalistas e toda a mídia, os partidos
tradicionais, os círculos “educados”, os autodenominados “artistas”, que mais
se opõem, inclusive inventando a pecha de “extrema direita”, ao retorno ao
nacionalismo. Para esses, a integração global era vista como necessária para
uma boa política e decência moral. E consideram que o retorno ao nacionalismo,
e a consequente rejeição da Nova Ordem Mundial, seja a volta a um estágio mais
primitivo da história, com racismo e perseguições de opositores.
Não
se pode confundir globalismo com globalização. Globalização se refere às livres trocas econômicas entre nações
independentes. Desde aviões até lápis têm componentes de vários países. A
globalização trouxe progresso e crescimento econômico. Não é a isto que os
antiglobalistas se opõem. Globalismo
significa dar poder à ONU e suas agências e outras organizações transnacionais
e ao multinacionalismo que não significa pluralismo, mas relativismo moral
combinado com relutância em defender nossa própria cultura.
Sobre o Autor: Heitor de Paola é
ex-presidente da delegação brasileira na UnoAmerica e autor do livro O Eixo do Mal Latino-Americano e a Nova
Ordem Mundial. No passado pertenceu a organização Ação Popular. Médico, possui inscrição no Conselho
Regional de Medicina do Rio de Janeiro, especializado no estudo e tratamento
de distúrbios mentais de origem psicológica. Participante ativo do Grupo
Brasileiro de Articulação Sionista (ArtiSion). Também é membro da Rádio Vox,
como editor.
LANÇAMENTO DA OBRA
segunda-feira, 30 de março de 2020
ESCOLA das TREVAS
ESCOLA das TREVAS
Título original:
School of Darkness: The Record a Life and a Conflict Between
Autor: Bella V. Dodd
Tradução: Giovana Louise Libralon
Editora: Ecclesiae
Assunto: 1. Cristianismo 2. Conversão 3.
Comunismo
Edição: 1ª
Ano: 2020
Páginas: 296

Breves
excertos da obra: Ao rejeitar a
sabedoria e a verdade que a Igreja preserva e usa para estabelecer a harmonia e
a ordem instituídas por Cristo, eu me havia abandonado à deriva e sem bússola
em um mar desconhecido. Eu e outras pessoas como eu agrarrávamos com alívio a
falsa certeza oferecida pelos materialistas e aceitávamos o seu projeto, que se
mostrava ainda mais atraente por seu apelo de “sacrifício pelos irmãos”.
Compreendi que expressões como “a fraternidade do homem”, a menos que estejam
solidamente alicerçados na crença e na Paternidade de Deus, são insignificantes
e vazias.
Os
comunistas usurpam a posição da esquerda, mas, quando analisados à luz do que
realmente defendem, percebe-se que eles são o tipo mais flagrante de
reacionários e que o comunismo é o retrocesso mais reacionário de todos na
longa história dos movimentos sociais. Trata-se de um movimento [ideológico]
que busca apagar, em uma única onda revolucionária, dois mil anos de progresso
humano.
Hoje
sei que uma filosofia e um movimento que se dediquem à melhoria das condições
de vida das massas de nossa sociedade industrial [e tecnológica] não podem ter
êxito se tentarem encaixar o homem no molde do materialismo e o
desespiritualizarem, atendendo somente àquela parte dele que é terrena. Pois
não importa quantas vezes o homem negue o espírito; de alguma forma
inexplicável, ele buscará o Eterno. O desejo de Deus é um legado tão natural da
alma quanto a pulsação o é do corpo. Quando o homem tenta reprimí-lo, seu
pensamento acaba mergulhando no caos.
Sei
que, sozinho, o homem não é capaz de criar um paraíso na terra. Também sei que,
se homens bons não conseguem amar uns aos outros a ponto de lutar vigorosamente
para eliminar os males sociais, é bom que se preparem para ver os conspiradores
da revolução tomar o poder usando os desajustes sociais como pretexto.
Sobre a Autora: Bella Dodd foi professora, advogada e ativista sindical,
membro do Partido Comunista da América e do Sindicato dos Professores de Nova
York nas décadas de 1930 e 1940, e anticomunista após sua expulsão do Partido
em 1949.
Nascimento:
1904, Picerno, Itália
Falecimento:
29 de abril de 1969, Manhattan, Nova
Iorque, Nova York, EUA.
Partido
anterior: Partido Comunista dos
Estados Unidos
Conhecida
por: Anticomunismo
Formação:
Hunter College, Universidade Columbia, Universidade de Nova Iorque, New
York University School of Law.
quinta-feira, 21 de novembro de 2019
HOMENAGEM ÀS VITIMAS NA PRAÇA [MAIDAN]
21/11/2019, 15:10
Hoje,
em 21 de novembro, foi realizado o Dia da Dignidade e da Liberdade em homenagem
à
Memória
dos Cem Heróis do Céu,
no Memorial da Memória dos Cem Heróis
do Céu,
em Lviv.
As autoridades da região,
a cidade e o público acenderam velas no local de
culto em Maidan.
“Os eventos de 2013-2014 mostraram que
os ucranianos nunca tolerarão os que querem impor a supressão
da liberdade, independência e dignidade humana. Estas serão
sempre as palavras que definem os verdadeiros patriotas de nossa terra. Uma memória
eterna dos heróis que colocaram suas vidas no Maidan”,
disse Alexander Ganushchin.
Lembremos que as celebrações do Dia da Dignidade e da Liberdade e o sexto
aniversário do início da Revolução da Dignidade estão ocorrendo em Lviv.
De
manhã,
o presidente do conselho regional de Lviv Alexander Ganushchin, o
vice-presidente do conselho regional Yuriy Gudyma, a liderança
da administração regional do estado, cidades, público,
voluntários,
deputados, militares, jovens colocaram flores e acenderam velas em túmulos
dos combatentes pela independência da Ucrânia
no cemitério
honorário.
segunda-feira, 5 de novembro de 2018
O MÍNIMO QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA NÃO SER UM IDIOTA
O MÍNIMO QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA NÃO SER UM IDIOTA
Autor: Olavo de Carvalho / Organizador
Felipe Moura Brasil
Editora: Record
Assunto: Aspectos políticos, sociais,
jornalísticos.
Edição: 2ª
Ano: 2013
Páginas: 615
Sinopse: Há tempos que a obra jornalística de Olavo de Carvalho –
o maior filósofo brasileiro – merecia uma leitura reunida como esta, lapso
intelectual imperdoável, a que só mesmo a organização de um livro como este
poderia responder.
Escritos entre 1997 e 2013 e publicados em diferentes
jornais e revistas do país, os 193 textos aqui selecionados, artigos e ensaios
de consistência e profundidade só muito raramente esboçadas na imprensa
nacional, esmiúçam os fatos do cotidiano – as notícias, o que nelas fica
subentendido, ou o que delas passa omitido, o centro das questões, o que
verdadeiramente importa e implica – para final destrinchar, sem dó, a
mentalidade (ou seria a cegueira?) brasileira e sua progressiva inclinação pelo
torpor e pela incompreensão.
O pensamento de Olavo de Carvalho, corajoso, independente,
original e esclarecedor, ademais costurado por uma prosa de estilo único, é
aqui beneficiado pelo extraordinário trabalho de Felipe Moura Brasil, cuja
organização primorosa – ao que se somam o texto de apresentação e as centenas de
notas – oferece os melhores instrumentos para uma leitura que ao mesmo tempo
provoca e apraz.
Sobre o Autor:
Olavo de carvalho (1947) é um filósofo, ensaísta, jornalista
e professor brasileiro. Considerado um polemista e um dos poucos representantes
do pensamento conservador no Brasil. Escreve e edita o jornal online Mídia sem
Máscara. Sua crítica focaliza-se no combate ao comunismo, ao meio intelectual
brasileiro, aos grupos de esquerda e à chamada Nova Ordem Mundial.
Olavo Luiz Pimentel de Carvalho (1947) nasceu em Campinas,
São Paulo, no dia 26 de abril de 1947. Começou a sua carreira como jornalista
na Empresa Folha da Manhã S/A e posteriormente trabalhou na revista Planeta.
Foi articulista dos jornais Folha de São Paulo e O Globo, e da revista Bravo.
Olavo de Carvalho chegou a estudar filosofia na PUC do Rio
de Janeiro, mas não terminou o curso, que foi extinto, por conta da morte do
professor e diretor do curso Pe. Stanislavs Ladusans. Ainda assim, escreveu e
apresentou dois trabalhos acadêmicos: "Estrutura e Sentido da Enciclopédia
das Ciências Filosóficas de Mário Ferreira dos Santos" e "Leitura
Analítica da 'Crise da Filosofia Ocidental' de Vladimir Soloviev".
Olavo de Carvalho optou, em contraponto às atividades
jornalísticas, pelo estudo da filosofia de forma autodidata. Estudou bastante
religiões comparadas, astrologia tradicional (atuou como astrólogo e criou uma
leitura astrológica própria, a astrocaracterologia). Estudou as artes liberais,
modelo de iniciação aos estudos superiores medievais. Assim que estava
preparado, passou a elaborar apostilas que se tornariam livros e a atuar como
professor por conta própria em aulas particulares.
A partir dos anos 90, publicou seus escritos em livros,
entre eles: “Aristóteles em Nova Perspectiva: introdução à Teoria dos Quatro
Discursos" (1996), “O Imbecil Coletivo: Verdades Inculturais Brasileiras”
(1996) (best-seller que tinha como teor, a crítica aos intelectuais e
formadores de opinião brasileiros), O Jardim das Aflições: De Epicuro à
Ressurreição de César - Ensaio Sobre o Materialismo e a Religião Civil (2000), "O
Mínimo que Você Precisa Saber Para Não Ser um Idiota" (2013).
Uma das principais ideias de Olavo de Carvalho é de que a
consciência do indivíduo deve ser preservada do coletivismo representado pelo
estado, pelas instituições e meios de comunicação ou quaisquer grupos de
opinião. É declaradamente um pensador de ordem conservadora que combate a
tirania das ditaduras e do comunismo.
Olavo de Carvalho vive nos EUA, de onde escreve para o
Jornal impresso, Diário do Comércio e para o jornal online Mídia sem Máscara.
Realiza aulas de filosofia presenciais e online, além de escrever ensaios. A
obra filosófica e ensaística de Carvalho possui cerca de 21 livros publicados.
COMENTÁRIO SOBRE O LIVRO
APRESENTAÇÃO DO LIVRO
quarta-feira, 4 de abril de 2018
A ERA DOS ASSASSINOS
A ERA DOS ASSASSINOS
Autor: YURI FELSHTINSKY
Tradutor: MARCELO SCHILD
Assunto: Ciências Sociais - Ciências Políticas
Editora: RECORD
Edição: 1ª
Ano: 2008
Nº de
Páginas: 392
SINOPSE
Todos os
métodos (lícitos e ilícitos) do russo mais poderoso neste século estão nessa
biografia de Vladimir Putin. Baseado em uma pesquisa de cinco anos, Felshtinsky
conta como uma implacável corporação secreta reivindicou a Rússia e cometeu
atrocidades sob a tutela de Putin, durante os oito anos de sua presidência.
DESCRIÇÃO
O século XX
entrou na história como uma era de tiranos. Stálin, Hitler, Mussolini, Mao.
Grandes e pequenos, extremos e moderados, comunistas e nacionalistas. O russo Vladmir
Putin representa um fenômeno completamente novo. Todos os demais ditadores
tinham motivação própria e foram autonomeados. Tomaram o poder arriscando suas
vidas e o mantiveram superando dificuldades ainda maiores. Putin não lutou para
obter o cargo de presidente. Foi selecionado pelo Serviço de Segurança Federal
da Rússia (FSB), o serviço secreto que substituiu o KGB soviético.
Yuri
Felshtinsky e Vladimir Pribilovski apresentam, em A ERA DOS ASSASSINOS, um
relato controvertido do que aconteceu depois que, em 2000, Vladimir Putin se
tornou o segundo oficial russo do serviço secreto alçado ao posto de líder da
nação. Com base em pesquisas meticulosas empreendidas ao longo de cinco anos,
os autores narram a história explosiva de como uma implacável corporação
secreta de mais de 300 espiões de alto escalão reivindicou o maior país do
mundo, sob a liderança de Putin. Suspeito de inúmeros crimes, incluindo os
assassinatos de Alexander Litvinenko e Anna Politkovskaya, Putin jamais
respondeu à justiça. Como é possível? Putin é ou não um déspota? Por que Dmitri
Medvedev, o arquiteto legal de parcerias comerciais secretas entre Putin e
criminosos condenados, foi apontado para o cargo de próximo presidente da
Rússia? As respostas estão com o serviço secreto russo, um instrumento
impiedoso de opressão cujo objetivo é controlar, subjugar, destruir e matar.
Instituído por Lênin em 1917, manteve sua natureza intocada mesmo após o fim do
comunismo. Em A ERA DOS ASSASSINOS, Felshtinsky e Pribilovski revelam a verdade
sobre o reinado de Putin e o time de agentes da FSB que o apóiam. Após a
leitura das revelações, não parece restar dúvida de que, por trás da fachada
democrática, a Federação Russa guarda segredos que podem mudar a dinâmica das
relações internacionais.
sábado, 3 de fevereiro de 2018
A MENTE ESQUERDISTA
A MENTE ESQUERDISTA: As causas psicológicas da loucura política
Título original:
Liberal Mind – The Psychological Causes of PoliticaL Madness
Autor: Dr. Lyle H. Rossiter
Tradução: Flávio Quintela
Editora: Vide Editorial
Assunto: 1. Ideologias políticas. 2.
Desordens Mentais
Edição: 1ª
Ano: 2016
Páginas: 500
Sinopse: A Mente Esquerdista traz o primeiro exame
profundo da loucura política mais relevante em nosso tempo: os esforços da
esquerda radical para regular as pessoas desde o berço até o túmulo. Para
salvar-nos de nossas vidas turbulentas, a agenda esquerdista recomenda a
negação da responsabilidade pessoal, incentiva a auto piedade e
outro-comiseração, promove a dependência do governo, assim como a indulgência
sexual, racionaliza a violência, pede desculpas pela obrigação financeira,
justifica o roubo, ignora a grosseria, prescreve reclamação e imputação de
culpa, denigre o matrimônio e a família, legaliza todos os abortos, desafia a
tradição social e religiosa, declara a injustiça da desigualdade, e se rebela
contra os deveres da cidadania. Através de direitos múltiplos para bens, serviços
e status social não adquiridos, o político de esquerda promete garantir o
bem-estar material de todos, fornecendo saúde para todos, protegendo a autoestima
de todos, corrigindo todas as desvantagens sociais e políticas, educando cada
cidadão, assim como eliminando todas as distinções de classe. O esquerdismo
radical, assim, ataca os fundamentos da liberdade civilizada. Dadas as suas
metas irracionais, métodos coercitivos e fracassos históricos, juntamente aos
seus efeitos perversos sobre o desenvolvimento do caráter, não pode haver
dúvida da loucura contida na agenda radical. Só uma agenda irracional
defenderia uma destruição sistemática dos fundamentos que garantem a liberdade
organizada. Apenas um homem irracional iria desejar o Estado decidindo sua vida
por ele, ao invés e criar condições de segurança para ele poder executar sua
própria vida. Só uma agenda irracional tentaria deliberadamente prejudicar o
crescimento do cidadão em direção à competência, através da adoção dele pelo
Estado. Apenas o pensamento irracional trocaria a liberdade individual pela
coerção do governo, sacrificando o orgulho da autossuficiência para a
dependência do bem-estar. Só um louco iria visualizar uma comunidade de pessoas
livres cooperando e ver nela uma sociedade de vítimas exploradas pelos vilões.
(Amazon)
Excerto: “A agenda esquerdista é a neurose
esquerdista transformada em manifesto. Ela não é um programa racional para a
organização da ação humana. É, em viz disso, um conglomerado irracional de
defesas neuróticas que os esquerdistas modernos utilizam para seu equilíbrio
mental e emocional”.
O autor: Lyle H. Rossiter estudou medicina e psiquiatria na
Universidade de Chicago. Serviu por dois anos como psiquiatra no Exército dos
EUA. Especializado tanto em psiquiatria geral como forense, por mais de
quarenta anos diagnosticou e tratou desordens mentais. Atualmente, nos seus
estudos, analisa com interesse especial as patologias de personalidade, suas
origens e desenvolvimento. Em função da grande experiência que adquiriu no
campo do diagnóstico e tratamento de doenças mensais, Dr. Rossiter é muito
requisitado por inúmeros órgãos públicos, tribunais e advogados particulares
como psiquiatra forense, já tendo prestado consultoria em mais de 2.700 casos
civis e criminais na Justiça dos EUA.
quinta-feira, 18 de janeiro de 2018
UMA LIÇÃO PARA ESQUERDISTAS, SOCIALISTAS, MARXISTAS E COMUNISTAS
“Havia Eru,
o Único, que em Arda é chamado de Ilúvatar. Ele criou os Ainur, os Sagrados,
gerados por seu pensamento, e eles lhe faziam companhia antes de tudo o mais
fosse criado. E ele lhes falou, propondo-lhes temas musicais; e eles cantaram
em sua presença, e ele se alegrou. Entretanto, durante muito tempo, eles
cantaram cada um sozinho ou apenas alguns juntos, enquanto os outros escutavam;
pois cada um compreendia apenas aquela parte da mente de Ilúvatar da qual havia
brotado e evoluía devagar na compreensão de seus irmãos. Não obstante, de tanto
escutar, chegaram a uma compreensão mais profunda, tornando-se consonantes e
harmoniosos.
E aconteceu
de Ilúvatar reunir todos os Ainur e lhes indicar um tema poderoso, desdobrando
diante de seus olhos imagens ainda mais grandiosas e esplêndidas do que havia
revelado até então; e a glória de seu início e o esplendor de seu final tanto
abismaram os Ainur, que eles se curvaram diante de Ilúvatar e emudeceram.
Disse-lhes
então Ilúvatar: - A partir do tema que lhes indiquei, desejo agora que criem
juntos, em harmonia, uma Música Magnífica. E, como eu os inspirei com a Chama
Imperecível, vocês vão demonstrar seus poderes ornamentando esse tema, cada um
com seus próprios pensamentos e recursos, se assim o desejar. Eu porém me
sentarei para escutar; e me alegrarei, pois, através de vocês, uma grande
beleza terá sido despertada em forma de melodia.
[ ... ]
... Enquanto o tema se
desenvolvia, no entanto, surgiu no coração de Melkor o impulso de entremear
motivos da sua própria imaginação que não estavam em harmonia com o tema de
Ilúvatar; com isso procurava aumentar o poder e a glória do papel a ele
designado. [ ...] Muitas vezes, Melkor penetrava sozinho nos espaços vazios em
busca da Chama Imperecível, pois ardia nele o desejo de dar Existência a coisas
por si mesmo; e a seus olhos Ilúvatar não dava atenção ao Vazio, ao passo que Melkor
se impacientava com o vazio. E, no entanto ele não encontrou o Fogo, pois este
está com Ilúvatar. Estando sozinho, porém, começara a conceber pensamentos
próprios, diferentes daqueles de seus irmãos.
[ ... ]
Então,
falou Ilúvatar e disse: - Poderosos são os Ainur, e o mais poderoso dentre eles
é Melkor; mas, para que ele saiba, e saibam todos os Ainur, que eu sou
Ilúvatar, essas melodias que vocês entoaram, irei mostrá-las para que vejam o
que fizeram. E tu, Melkor, verás que nenhum tema pode ser tocado sem ter em mim
sua fonte mais remota, nem ninguém pode alterar a música contra a minha
vontade. E aquele que tentar, provará não ser senão meu instrumento na invenção
de coisas ainda mais fantásticas, que ele próprio nunca imaginou.”
domingo, 14 de janeiro de 2018
OS GRITOS DO SILÊNCIO
OS GRITOS DO SILÊNCIO
Título original: The Killing Fields
Gênero: Guerra
Atores: Sam
Waterston, Dr. Haing S. Ngor, John Malkovich, Julian Sands,
Craig T. Nelson, Athol Fugard, Spalding Gray, Bill
Paterson, Ira Wheeler, Joan Harris.
Direção: Rolland Jofé
País: Inglaterra
Ano de produção: 1984
Duração: 141 min.
Sinopse: Sydney Schanberg é um jornalista do 'New York Times' enviado ao Camboja,
em 1972, como correspondente de guerra. Ali, conhece Dith Pran, um nativo que
se torna seu guia e intérprete. Juntos, são os únicos homens da imprensa a
presenciarem, em agosto de 1973, ao escandaloso resultado do errôneo bombardeio
sobre o povoado de Neak Luong pelos B-52 americanos.
Em março de 1975, a
capital Phnom Penh começa a sofrer ações terroristas do Khmer Vermelho, ao
mesmo tempo em que passa a abrigar mais de 2 milhões de refugiados. Quando o
governo cambojano cai, os EUA retiram-se do País, e toda a família de Pran
emigra para a América, com exceção dele, que fica ao lado de Schanberg, para
ajudá-lo a cobrir os novos acontecimentos. Os dois refugiam-se na Embaixada
inglesa, mas quando tentam abandonar o País, o novo exército revolucionário não
permite a saída de Pran, que é enviado para um Campo de Reeducação Rural.
Nos EUA, Schanberg ganha o Prêmio Pulitzer por seu trabalho, quando da
cobertura da tomada de Phnom Penh.
Sem notícias do amigo e na ânsia de reencontrá-lo, Sydney envia
correspondências com fotos de Pran para veículos de comunicação de todo o
mundo, órgãos mundiais como a Cruz Vermelha e postos da fronteira com o
Camboja.
Pran cuidava do filho de um líder do Khmer e, por isso, acaba
conquistando sua simpatia. O líder é morto ao tentar conter o genocídio e pouco
depois de sugerir a Pran que fuja com seu filho. Na fuga, o garoto e um dos
amigos são mortos por uma mina. Pran consegue chegar à fronteira do Camboja
sozinho e, logo depois, encontra-se com Schanberg. Finalmente, viaja com o
amigo para o reencontro com a família.
Comentários:
Este filme foi baseado em fatos reais. Relata as crueldades contra a
população civil durante a guerra no Camboja, mostra os horrores de uma ditadura
de esquerda e desnuda a verdadeira face do comunismo, a lavagem cerebral de
jovens imberbes e as suas irracionalidades independente de sexo. Mostra, ainda,
a hipocrisia ocidental diante dos crimes cometidos por ditaduras longínquas e o
papel do jornalista em meio à guerra. Na verdade o que aconteceu no Camboja
não pode ser classificado como uma guerra pura e simplesmente, foi mais
terrível que isso; foi um genocídio contra civis para firmar o novo regime de
esquerda no país e na região.

Em março de 1974, forças do Khmer Vermelho
capturaram a cidade de Odongk, ao Norte de Phnom Penh,
destruindo-a e dispersando os seus 20.000 habitantes pelo interior do país.
Dando seguimento a estas "atividades de limpeza", passaram a executar
os professores e funcionários públicos. Em uma pequena vila chamada Sar
Sarsdam, pessoas foram assassinadas, incluindo-se mulheres e crianças,
dentre inúmeras outras ocorrências mencionadas. Estas
histórias, na época, eram consideradas como sendo propaganda anticomunista,
pela imprensa ocidental e muitas outras organizações internacionais.
Nesta época, o território cambojano passa a ser utilizado como refúgio pelas
tropas norte-vietnamitas e por guerrilheiros comunistas do Vietnã do Sul.
Resultado final: De 7 milhões de
cambojanos, 3
milhões de mortos para a ascensão dos comunistas ao poder.
Onde estava a
ONU? Onde estava a imprensa mundial?
Baseado em fatos reais, "Gritos do
Silêncio" é um excelente drama sobre o jornalismo, a amizade, a
sobrevivência e os horrores da guerra civil do Camboja.
Enfim, trata-se de um filme imperdível.
TEMAS: Khmer Vermelho, comunismo, jornalismo,
genocídio, história.
Realizado pelo cineasta Roland Joffé,
"Gritos do Silêncio" tem todos os ingredientes necessários a um
grande filme: um ótimo roteiro, uma direção acima da média, a brilhante
fotografia de Chris Menges, um excelente trabalho de edição, uma boa trilha
sonora e as magníficas atuações de Sam Waterston e, principalmente, de Haing S.
Ngor.
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Dith Pran |
Nota: Dith Pran, faleceu em Nova Jersey , nos Estados Unidos, no dia 30/3/2008 vítima de um câncer no
pâncreas. Hoje (9-4-2008) ele foi homenageado no parlamento e receberá

Dith Pran no Camboja.
TERNURA COMUNISTA DO KHMER VERMELHO NO
CAMBOJA
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