Título original: (The Great Global Warming Swindle)
É fundamental estarmos sempre atentos à possibilidade de manipulações mentais coletivas. O aquecimento global é uma dessas manipulações coletivas que anestesiam a mente de pessoas que não utilizam o mais elementar raciocínio para perceber o engodo e que são coadjuvantes da maior histeria já produzida pelo homem no planeta.
Por isso, também é importante termos consciência de que não há consenso entre os especialistas ambientais, nem dados científicos que comprovem aquilo que alegam os defensores de fenômenos como o efeito estufa, o degelo da calota polar, a camada de ozônio, o aquecimento global etc.
Sobre a balela “politicamente correta” que aluga nossas mentes quanto ao aquecimento global, o Canal 4 britânico produziu, em 12 capítulos, e que sintetizamos em 9, um documentário devastador, que transcrevemos a seguir e que desmistifica toda a farsa e coloca por terra tanta mentira.
A principal justificativa que move os militantes nesta direção está na ganância por recursos financeiros ilimitados de entidades governamentais, fundações e ONGs, que custeiam estudos, teses de mestrado e de doutorado, que empregam milhares de parasitas em todo o mundo, cujo trabalho em nada contribui efetivamente para as causas que defendem.
Esgotado o tema, inventam sempre novos “objetivos”, os quais viram moda por algum tempo.
Por isso, também é importante termos consciência de que não há consenso entre os especialistas ambientais, nem dados científicos que comprovem aquilo que alegam os defensores de fenômenos como o efeito estufa, o degelo da calota polar, a camada de ozônio, o aquecimento global etc.
Sobre a balela “politicamente correta” que aluga nossas mentes quanto ao aquecimento global, o Canal 4 britânico produziu, em 12 capítulos, e que sintetizamos em 9, um documentário devastador, que transcrevemos a seguir e que desmistifica toda a farsa e coloca por terra tanta mentira.
A principal justificativa que move os militantes nesta direção está na ganância por recursos financeiros ilimitados de entidades governamentais, fundações e ONGs, que custeiam estudos, teses de mestrado e de doutorado, que empregam milhares de parasitas em todo o mundo, cujo trabalho em nada contribui efetivamente para as causas que defendem.
Esgotado o tema, inventam sempre novos “objetivos”, os quais viram moda por algum tempo.
A seguir, apresentamos fragmentos do que disseram os cientístas que participaram deste documentários.
VÍDEO 1
Professor Tim Ball (University of Winnipeg an from the University of Manitoba):
“Quando as pessoas dizem que nós não acreditamos em aquecimento global eu digo: Não, eu acredito em aquecimento global. Eu não acredito que o CO2 fabricado pelo homem esteja causando tal aquecimento.”
Professor Nir Shaviv
“Há alguns anos, se você perguntasse, eu diria: é o CO2. Por quê? Porque, assim como todo mundo, eu ouço o que a mídia diz.”
A cada dia, os noticiários ficam mais fantasticamente apocalípticos.
Lord LawsOs políticos não se atrevem mais a expressar nenhuma dúvida sobre as mudanças climáticas. Há tanta intolerância contra qualquer pessoa que discorde “... são alguns dos piores criminosos do clima no planeta.” A coisa mais politicamente incorreta possível é duvidar dessa ortodoxia da mudança climática.
O aquecimento global ultrapassou a fronteira da política. É um novo tipo de moralismo.
Newsnight – BBC2
O primeiro-ministro está de volta de suas férias... impenitente e despreocupado sobre outro longo destino...
Professor Nir Shaviv:Sim, com o frenesi do aquecimento global causado pelo homem ficando mais aguda, muitos renomados cientistas climáticos afirmam que a real base científica da teoria está ruindo. Houve períodos, por exemplo, em nossa história, em que tivemos três vezes mais CO2 do que temos hoje ou períodos quando tivemos até 10 vezes mais CO2 do que atualmente, e se o CO2 tivesse um efeito amplo sobre o clima, então, deveríamos vê-lo na reconstrução da temperatura.
Professor Ian Clark (Dept of Earth Sciences University of Ottawa):
“Se considerarmos o clima a partir da escala de tempo geológico, jamais suspeitaríamos do CO2 como fator principal de mudança climática.”
Dr. Piers Corbyn:“Nenhuma das grandes mudanças no clima nos últimos mil anos pode ser explicada pelo CO2.”
VÍDEO 1
Professor Tim Ball (University of Winnipeg an from the University of Manitoba):
“Quando as pessoas dizem que nós não acreditamos em aquecimento global eu digo: Não, eu acredito em aquecimento global. Eu não acredito que o CO2 fabricado pelo homem esteja causando tal aquecimento.”
Professor Nir Shaviv
“Há alguns anos, se você perguntasse, eu diria: é o CO2. Por quê? Porque, assim como todo mundo, eu ouço o que a mídia diz.”
A cada dia, os noticiários ficam mais fantasticamente apocalípticos.
Lord LawsOs políticos não se atrevem mais a expressar nenhuma dúvida sobre as mudanças climáticas. Há tanta intolerância contra qualquer pessoa que discorde “... são alguns dos piores criminosos do clima no planeta.” A coisa mais politicamente incorreta possível é duvidar dessa ortodoxia da mudança climática.
O aquecimento global ultrapassou a fronteira da política. É um novo tipo de moralismo.
Newsnight – BBC2
O primeiro-ministro está de volta de suas férias... impenitente e despreocupado sobre outro longo destino...
Professor Nir Shaviv:Sim, com o frenesi do aquecimento global causado pelo homem ficando mais aguda, muitos renomados cientistas climáticos afirmam que a real base científica da teoria está ruindo. Houve períodos, por exemplo, em nossa história, em que tivemos três vezes mais CO2 do que temos hoje ou períodos quando tivemos até 10 vezes mais CO2 do que atualmente, e se o CO2 tivesse um efeito amplo sobre o clima, então, deveríamos vê-lo na reconstrução da temperatura.
Professor Ian Clark (Dept of Earth Sciences University of Ottawa):
“Se considerarmos o clima a partir da escala de tempo geológico, jamais suspeitaríamos do CO2 como fator principal de mudança climática.”
Dr. Piers Corbyn:“Nenhuma das grandes mudanças no clima nos últimos mil anos pode ser explicada pelo CO2.”
Professor Ian Clark (Dept of Earth Sciences University of Ottawa):
Não se pode dizer que o CO2 mudará o clima. Isso certamente nunca aconteceu no passado.
Professor John Christy (Climate scientist)
“Eu ouço freqüentemente dizerem que há um consenso entre milhares de cientistas nas publicações sobre o aquecimento global. E que os humanos estão causando mudanças catastróficas no sistema climático. Bem, eu sou um cientista, e existem muitos outros que simplesmente acham que isso não é verdade.”
Aquecimento global causado pelo homem não é uma teoria científica comum.
BBC News
“Esta manhã, o Painel Intergovernamental de Mudança Climática fez um...”
Newsmight - BBCEla é apresentada na mídia como tendo um selo de autoridade de uma impressionante organização internacional: Do IPCC. O Painel Intergovernamental de Mudança climática da ONU, ou “IPCC”.
Professor Phillip Stott (Depto Biogeography University of London):
“O IIPCC, como qualquer divisão da ONU, é político; as conclusões finais são dirigidas politicamente.”
Professor Paul Reiter ((IPCC & Pasteur Institute, Paris)
“Essa reivindicação de que o IPCC é a reunião dos mil e quinhentos melhores ou dois mil e quinhentos melhores cientistas do mundo. Você olha a bibliografia desse pessoal e vê que isso simplesmente não é verdade. Existe uma quantidade considerável de não-cientístas.”
Professor Richard Lindzen (IPCC & M.I.T.)
“E para aumentarem o número até dois mil e quinhentos, ele começaram a pegar grupos de críticos, pessoas do governo, e assim por diante, qualquer um que alguma vez já se aproximou deles. E a nenhum deles pede-se para concordar; muitos deles discordam.”
Professor Paul Reiter ((IPCC & Pasteur Institute, Paris)
Aquelas pessoas que são especialistas mas não concordam com a polêmica e desistem – e há vários casos que eu conheço -, eles estão simplesmente sendo colocados na lista de autores, tornando-os parte desses dois mil e quinhentos “melhores cientistas do mundo”.
Professor Richard Lindzen (IPCC & M.I.T.)
As pessoas decidiram que há de se convencer outras pessoas de que, como nenhum cientista discorda, você não deveria discordar também. Mas isso sempre que você ouve isso como sendo ciência, isso é pura propaganda.
Essa é a história de como uma teoria sobre o clima tornou-se uma ideologia política.
Patrick Moore (Co-founder, Greenpeace).
Eu não gosto nem mesmo de chamá-lo mais de movimento ambiental, porque na verdade ele é um movimento político ativista, e eles se tornaram incrivelmente influentes a nível global.
Essa é a história da distorção de toda uma área científica.
Dr. Roy Spencer (Weather Satellite Teas Leader NASA)
Cientistas climáticos precisam de “um problema” para conseguir financiamento.
Professor John Christy:
Nós temos grande interesse em criar pânico porque, assim, dinheiro fluirá para a ciência climática.
Professor Richard Lindzen (IPCC & M.I.T.)
Há uma coisa você não deve dizes, e isso é: este pode não ser um problema.
É a história de como uma campanha política se transformou em um cabide de empregos burocráticos.
Professor Patrick Michaels (Dept of Environmental Sciences University of Virginia)
O fato é que no momento dezenas de milhares de carreiras dependem do aquecimento global agora.
Professor Phillip Stott (Depto Biogeography University of London):
É um grande negócio. Tornou-se uma grande indústria por si mesma e se todo o carnaval em torno do aquecimento terminasse, haveria uma quantidade terrível de pessoas desempregadas e procurando por emprego.
Essa é uma história de censura e intimidação.
Nigel Calder (Former Editor British science writer)
Eu já vi e escutei ataques de fúria a qualquer um que possa discordar deles e isto não tem nada de científico.
É a história de homens ocidentais que invocam a ameaça de desastres climáticos para impedir progressos industriais vitais no mundo em desenvolvimento
James Shikwati:
Algo que emerge claramente de todo o debate ambiental é o fato de que estão tentando matar o sonho africano, e o sonho africano é o de se desenvolver.
Professor Phillip Stott (Dept of Biogeography University of London):
O movimento ambientalista se transformou na maior força para impedir o desenvolvimento nos países subdesenvolvidos.
A história do aquecimento global é o relato educativo de como um pânico midiático se tornou a idéia definidora de toda uma geração.
Nigel Calder (Former Editor British science writer)
Toda a questão do aquecimento global se tornou como que uma religião e os que discordam são chamados de hereges. Eu sou um herege. Os produtores deste vídeo são hereges.
LONDRES:Em 2005, criou-se uma investigação na Câmara dos Lordes para examinar e evidência científica sobre o aquecimento global causado pelo homem. U m dos lideres desta investigação foi o Lorde Lawson de Blably que, como Ministro da Fazenda na década de 80, tinha sido o primeiro político a destinar dinheiro governamental para a pesquisa do aquecimento global.
Nós tínhamos provas bem variadas retiradas de muitos especialistas nesta área e então produzimos um relatório. O que me surpreendeu foi a descoberta da fraqueza e incerteza da ciência. De fato, há mais e mais pessoas preocupadas, algumas que temem vir a público com suas opiniões, mas que privadamente se expressam e outras que publicamente têm dito: “Espere aí: isto simplesmente não bate”.
Professor Philip Stott (Dept of Biogeography University of London):
Dizem-nos que o clima da Terra está mudando: mas o clima da Terra está sempre mudando! Durante a longa história da Terra existiram inúmeros períodos que foram muito mais quentes e muito mais frios do que hoje quando boa parte do mundo foi tomada por florestas tropicais ou então por vastas camadas de gelo. O clima têm sempre mudado, e mudado sem nenhuma ajuda de nós, humanos.
Podemos traçar a tendência atual ao aquecimento até pelo menos 200 anos atrás, até o final de um período muito frio na história da Terra. Este período frio é conhecido pelos climatologistas como Pequena Era do Gelo. No século XIV, a Europa mergulhos em uma Pequena Era do Gelo, e quando procuramos provas claras disto, encontramos ilustrações antigas e impressões e desenhos do velho rio Tamisa pois durante os invernos mais frios daquela Pequena Era do Gelo o Tamisa se congelava por inteiro e ocorriam maravilhosos festivais no gelo realizados no Tamisa e as pessoas até vendiam coisas sobre o gelo.
Se voltarmos mais no tempo, antes da Pequena Era do Gelo, encontramos uma Era de Ouro quente, onde as temperaturas eram maiores do que hoje, um tempo conhecido pelos climatologistas como Período Quente Medieval. É importante que as pessoas saibam que o clima permitia um estilo de vida bem diferente durante o período medieval. Nós temos esta visão hoje de que o aquecimento terá conseqüências apocalípticas mas de qualquer forma que se descreva este período medieval ele parece estar associado a grande prosperidade. Na Europa, esta foi a grande era dos construtores de catedrais. Um tempo quando, de acordo com Chaucer videiras floresciam até mesmo no Norte da Inglaterra. Por toda a cidade de Londres há pequenas memórias das videiras que cresciam no período quente do medievo (Borough of Holborn Vine Hill E.C.1., Vine Street W1 City of Westminster, Vineyard Passage, The Vineyard Richmond, Vinery Way). Então, este foi um tempo maravilhosamente rico e esta pequena Igreja, em certo sentido, o simboliza pois provém de um período de grande riqueza.
Voltando ainda mais no tempo, antes do período quente do medievo encontramos mais rodadas de aquecimento incluindo um período muito prolongado durante a Era do Bronze conhecido pelos geólogos como o Máximo do Holoceno, onde as temperaturas foram significativamente mais altas do que são hoje por mais de três milênios.
Professor Ian Clark:Se voltarmos mais de 8000 anos até o período do Holoceno vemos que foi um tempo muito mais quente do que nosso atual período interglacial agora. Os ursos polares obviamente sobreviveram neste período [e] estão até hoje conosco. Eles são muito adaptáveis e estes períodos quentes no passado não apresentaram problema algum para eles.
Se você deseja assistir esta parte em Vídeo, clique no link:
http://www.youtube.com/watch?v=ZJgCGQ0q3yk&feature=related
VÍDEO
2
A
variação climática no passado é claramente natural então porque pensamos ser
diferente hoje?
No
presente alarmismo sobre o aquecimento global o bode expiatório é a sociedade
industrial. Graças a indústria moderna, luxos antes acessíveis somente para os
ricos estão agora disponíveis em abundância para pessoas comuns. Novas
tecnologias tornaram a vida mais fácil e mais rica; os transportes e
comunicações modernas tornaram o mundo menos estrangeiro e distante. O
progresso industrial mudou nossas vidas. Mas será que mudou também o clima?
De
acordo com a teoria do aquecimento global antropogênico o crescimento industrial
deveria causar um aumento na temperatura, mas isto realmente acontece?
Professor Patrick Michaels (Dept of Environmental Sciences
University of Virginia )
Quem quer que diga por aí que o CO2 é o
responsável pela maior parte do aquecimento do século XX, não examinou os
números básicos.
A
produção industrial nas primeiras décadas do séc. XX estava ainda em sua
infância, restrita a apenas poucos países dificultada pela guerra e pela
depressão econômica. Após a Segunda Guerra Mundial as coisas mudaram. Bens de
consumo como refrigeradores, máquinas de lavar, televisões e carros começaram a
ser produzidos em massa para o mercado internacional. Os historiadores chamam
esta explosão global da atividade industrial de “expansão econômica do
pós-guerra”. Então, como este avanço da indústria se compara como o registro de
temperatura?
Desde
a metade do séc. XIX a temperatura da Terra aumentou somente meio grau Celsius.
Mas este aquecimento começou muito antes que carros e aviões fossem mesmo
inventados. E pior ainda, a maior parte do aquecimento ocorreu antes de 1940,
durante o período em que a atividade industrial era relativamente
insignificante. Depois da Segunda Guerra Mundial, durante a expansão econômica
do pós-guerra, a temperatura, em teoria, deveria ter explodido, mas isto não
ocorreu, ela caiu: não por um ou dois anos, mas por quatro décadas.
Paradoxalmente, foi somente no momento da recessão econômica global da década
de 70 que ela parou de cair.
Professor Syun-Ichi Akasofu (Director of the International
Arctic Research Center of the University of
Alaska Fairbanks (UAF):
O CO2 começou a aumentar exponencialmente
por volta de 1940, mas a temperatura, na verdade, começou a cair em 1940, e
continuou até 1975, então se tem aí uma relação inversa quando o CO2 está
aumentando rapidamente, mas mesmo assim a temperatura cai, aí não podemos dizer
que o CO2 e a temperatura caminham conjuntamente.
Professor Tim Ball (University
of Winnipeg an from the University of Manitoba ):
A temperatura cresceu significativamente até
1940 quando a produção humana de CO2 era relativamente baixa, e aí nos anos do
pós-guerra, quando a indústria e todas as economias do mundo voltaram a crescer
e a produção humana do CO2 explodiu, a temperatura global estava caindo. Em
outras palavras, os fatos não se encaixavam na teoria. Precisamente, quando,
depois da Segunda Guerra Mundial, a indústria estava explodindo, o CO2 estava
aumentando e ainda assim a Terra estava ficando mais fria.
Nigel Calder (Former Editor British science writer):
O CO2 estava aumentando e ainda assim a Terra
estava ficando mais fria chegando a iniciar pânico sobre uma próxima Era do
Gelo não fazia nenhum sentido, e continua não fazendo.
Por
que supomos que o CO2 é responsável pelas mudanças climáticas?
O
CO2 forma apenas uma pequena parte da atmosfera da Terra. Na realidade, medimos
as variações nos níveis de CO2 atmosféricos em décimos de partes por milhão.
Professor Tim Ball (Dept of Climatology
University of Winnipeg
an from the University
of Manitoba ):
Se considerarmos o CO2 como uma porcentagem
de todos os gases na atmosfera – Oxigênio, Nitrogênio, Argônio -, e assim por
diante ela é de 0,054%. É uma quantidade minúscula. Então, é claro, que temos
de separar a quantidade que os seres humanos estão supostamente adicionando
(que é o foco de todas as preocupações) e essa quantidade fica ainda menor.
Embora
o CO2 seja um gás de efeito estufa, os gases de efeito estufa por si só formam
apenas uma pequena parte da atmosfera. Além disso, o CO2 é um gás do efeito
estufa relativamente fraco.
Professor Tim Ball (Dept of Climatology University of Winnipeg an from the University of Manitoba ):
A
atmosfera é composta de vários gases. Uma pequena porcentagem deles chamamos de
gases de efeito estufa; e desta pequena percentagem de gases de efeito estufa,
95% é vapor d’água, o gás de efeito estufa mais importante.
Professor John Christy (Dept of Atmospheric Science University of Alabama
in Huntsville )
A
água em vapor é um gás de efeito estufa; o gás mais importante do efeito
estufa.
Então,
há alguma maneira de analisar se o recente aquecimento seja devido a um aumento
no gás de efeito estufa?
Existe
apenas uma maneira de dizer: olhar para o céu ou uma parte do céu que os
cientistas chamam de troposfera.
Professor Richard Lindzen (Dept of Meteorology Massachusetts Institute of Technology):
Se
[for] aquecimento de efeito estufa, há mais aquecimento no meio da troposfera
(os primeiros 10 a
12 km da
atmosfera) do que na superfície. Existem boas razões teóricas para isto que
estão relacionadas com o funcionamento do efeito estufa.
O
efeito estufa funciona assim: o sol envia seu calor para a Terra; se não fosse
pelos gases do efeito estufa, essa radiação solar retornaria ao espaço,
deixando o planeta frio e inabitável. O efeito estufa aprisiona o calor que
escapa na troposfera da Terra, alguns quilômetros acima da superfície, e é
aqui, de acordo como os modelos climáticos, que a taxa de aquecimento deveria
ser mais alta, se o gás de efeito estufa fosse a causa do aquecimento.
Professor
Frederick Singer:
Todos
os modelos, cada um deles, calcula que o aquecimento deveria ser mais rápido na
medida em que subimos da superfície para dentro da atmosfera. Que, de fato, o
aquecimento máximo sobre a linha do Equador, deveria acontecer a uma altitude
de cerca de 10 km .
Um
cientista responsável por medir a temperatura na atmosfera da Terra é o professor
John Christie. Em 1991, recebeu a medalha da NASA por excelentes resultados
científicos alcançados, e em 1996, recebeu um reconhecimento especial da
Sociedade Americana de Meteorologia por avanços fundamentais em nossa
capacidade de monitorar o clima. Ele foi o principal fundador do Painel
Intergovernamental de Mudança Climática da ONU ou IPCC.
John Christie: (Dept of Atmospheric Science University of Alabama
in Huntsville )
Existem
duas maneiras de medir a temperatura na atmosfera da Terra: por satélites e por
balões meteorológicos. O que nós consistentemente encontramos é que, em uma
grande parte do planeta, o volume da atmosfera não está aquecendo tanto quanto
vemos na superfície, nesta região. E é um verdadeiro quebra-cabeças para nós
porque a teoria é bastante clara: a teoria diz que, se a superfície aquece, a
atmosfera superior deveria aquecer rapidamente. A elevação da temperatura
naquela parte da atmosfera não é de maneira alguma imensa, e realmente não
condiz com a teoria que os modelos climáticos estão expressando nesse ponto.
Patrick Michaels (Dept of Environmental Sciences
University of Virginia ):
Um
dos problemas que está atrapalhando os modelos é que eles prevêem que, conforme
se sobe na atmosfera (exceto nas regiões polares), a taxa de aquecimento
aumenta. E está bem claro, segundo dois conjuntos de dados não apenas os dados
de satélites, dos quais todo mundo fala, mas os dados dos balões meteorológicos
que não se vê esse efeito. Na verdade, parece que as temperaturas da superfície
estão aquecendo um pouco mais do que as temperaturas em grandes altitudes. Essa
é uma grande diferença!
Professor Richard Lindzen (Dept of Meteorology Massachusetts Institute of Technology):
Os
dados ajudam a compreender o fato de que aquilo que se vê é um aquecimento que
provavelmente não resulta dos gases do efeito estufa.
???:
Ou
seja, as observações não mostram um aumento com a altitude. De fato, a maioria
das observações mostra uma leve diminuição da taxa de aquecimento com a
altitude. Portanto, em certo sentido, pode-se dizer que a hipótese do
aquecimento global causado pelo homem é falseada pela provas.
VIDEO
3:
Então
o recente aquecimento da Terra aconteceu no lugar e no tempo errados. A maior
parte do aquecimento se passou no inicio do século XX e ocorreu principalmente
na superfície da Terra: o exato oposto do que deveria ter acontecido de acordo
com a teoria do aquecimento global causado pelo homem.
“An Inconvenient Truth” / Dreamworks
Director: Davis
Guggenheim / Writer: Al Gore
O
filme sentimental do ex-vice-presidente Al gore “Uma Verdade Inconveniente”, é
considerado por muitos a apresentação popular definitiva da teoria do
aquecimento global causado pelo homem. Seus argumentos estão embasados numa
prova muito importante resultante de pesquisas sobre testemunhas de gelo, que
os cientistas coletam em geleiras profundas para voltar centenas de milhares de
anos na história climática da Terra. A primeira pesquisa sobre testemunhas de
gelo foi feita em Vostok, na Antártica: o que foi encontrado, e que Al Gore
corretamente chama a atenção, foi uma clara correlação entre CO2 e temperatura.
Al Gore
falando:
“Estamos voltando
no tempo agora, em 650.000 anos. Aqui está (mostra os gráficos) como a
temperatura tem sido em nossa Terra. Agora ,
uma questão que nos vem à frente é: será que eles se encaixam?
(risos) - (a coisa mais ridícula que já ouvi). A relação é, na verdade, muito complicada, mas há uma relação que é
muito mais forte do que todas as outras e é esta aqui: quanto mais CO2 existe,
mas a temperatura aumenta.”
Al
Gore diz que a relação entre a temperatura e o CO2 é complicada, mas ele não
diz quais são estas complicações. Na realidade, havia algo muito importante nos
dados das testemunhas de gelo que ele deixou de mencionar. O professor Ian
Clark é o chefe de Paleoclimatologia do Ártico que estuda os registros de
temperatura da Terra de dezenas de milhões de anos.
Professor Ian Clark (Dept of Earth Sciences University
of Ottawa ):
Quando
analisamos o clima em longas escalas estamos procurando por materiais
geológicos que realmente registrem dados sobre o clima. Se tomarmos uma amostra
de gelo, por exemplo, usamos isótopos para reconstruir a temperatura, não só atmosfera
que está aprisionada naquela amostra de gelo, nós liberamos e então analisamos
o conteúdo de CO2.
O
professor Clark e outros descobriram, certamente, como diz Al Gore, uma ligação
entre o CO2 e a temperatura. Mas o que Al Gore não diz é que a ligação está
feita no caminho errado.
Professor Ian Clark (Dept of Earth Sciences University
of Ottawa ):
Então,
aqui estamos vendo o registro de Vostok e no vermelho vemos a temperatura
subindo desde o início do período até um período posterior em um intervalo
chave quando saímos da era da glaciação. E vemos a temperatura subindo e depois
vemos o CO2 se elevando. O CO2 está atrasado àquele aumento; ele está 800 anos
atrasado então a temperatura está à frente do CO2 em 800 anos. Existem, agora,
vários estudos relevantes sobre as testemunhas de gelo, todos eles mostrando o
mesmo resultado: a temperatura se eleva ou diminui, e depois após algumas
centenas de anos, o CO2 a segue.
??
Então,
obviamente, o CO2 não é a causa daquele aquecimento. Na realidade, podemos
dizer que o aquecimento produziu o aumento no CO2.
Professor Ian Clark (Dept of Earth Sciences University
of Ottawa ):
Na
realidade, podemos dizer que o aquecimento produziu o aumento no CO2. O CO2
claramente não pode estar causando mudanças na temperatura. Ele é um produto da
temperatura: ele está seguindo as mudanças na temperatura.
Professor Tim Ball (Dept of Climatology University of Winnipeg an from the University of Manitoba ):
Os
dados das testemunhas de gelo vão ao coração deste problema. Eles dizem: “Se o CO2 aumenta na atmosfera, como um gás
estufa, a temperatura irá subir”, mas os dados das testemunhas de gelo
mostram exatamente o contrário. Portanto, a suposição fundamental, a suposição
mais fundamental de toda a teoria da mudança climática “causada pelos seres
humanos”, mostra-se errada.
Mas
como pode ser que temperaturas mais elevadas levem a maiores concentrações de
CO2 na atmosfera?
Para
entender isto, primeiro precisamos reafirmar o ponto óbvio de que o CO2 é um
gás natural produzido por todos os seres vivos.
Nigel Calder:
Poucas
coisas me irritam mais do que ouvir pessoas tomando o CO2 como um elemento
poluente. Você é composto de CO2, eu sou composto de CO2, o CO2 é como os seres
vivos crescem.
Além
disso, os seres humanos não são a principal fonte de CO2.
John Christie: (Dept of Atmospheric Science University of Alabama
in Huntsville )
Os
seres humanos produzem uma pequena fração, de porcentagem baixa do CO2 que é
produzido na atmosfera.
Os
vulcões produzem mais CO2 a cada ano do que todas as fábricas, carros e aviões
e outras fontes de CO2 produzido pelo homem, somadas. Mais produções ainda são
advindas dos animais e bactérias, que produzem cerca de 150 bilhões de
toneladas de CO2 a cada ano, comparadas aos meros 6,5 bilhões de toneladas
provenientes dos seres humanos. Uma fonte ainda maior de CO2 é a vegetação em
decomposição: das quedas das folhas, por exemplo, por ocasião do outono. Mas a
maior fonte de CO2 é devida, em muito, aos oceanos.
Carl
Wunsch é professor de oceanografia no MIT. Ele também foi professor convidado
de oceanografia na Universidade de Harvard, e da University College de London,
e co-pesquisador titular visitante de Matemática e Física na Universidade de
Cambridge. Ele é autor de quatro importantes livros didáticos sobre
Oceanografia.
Carl Wunsch (Dept of Oceanography Massachusetts Institute of Technology):
O
oceano é o principal reservatório para o qual o CO2 vai quando sai da atmosfera
ou do qual ele é readmitido para a atmosfera. Se aquecermos a superfície do
oceano, ele tende a emitir CO2. De forma semelhante, esfriamos a superfície do
oceano, o oceano pode dissolver mais CO2.
Então,
quanto mais aquecidos os oceanos, mais CO2 ele produzem, e quanto menos
aquecidos são, mais eles consomem.
Mas
por que há um intervalo de centenas de anos entre uma mudança de temperatura e
uma mudança na quantidade de CO2 entrando ou saindo do mar?
A
razão é a de que os oceanos são tão grandes e tão profundos que eles
literalmente levam centenas de anos para esquentar ou para esfriar. Esse
intervalo significa que os oceanos têm o que os cientistas chamam de memória de
mudanças climáticas.
Carl Wunsch (Dept of Oceanography Massachusetts Institute of Technology):
O
oceano tem uma memória de eventos passados, que dura aproximadamente dez mil
anos. Então, por exemplo, se alguém disser: “Oh, estou vendo mudanças no
Atlântico Norte, e isso deve significar que o sistema climático está mudando”,
isso deve apenas significar que algo aconteceu numa remota parte do oceano
décadas ou centenas de anos atrás, e cujos efeitos estão agora começando a
aparecer no Atlântico Norte.
O
aquecimento atual começou muito antes de que as pessoas terem carros ou luz
elétrica. Nos últimos 150 anos, a temperatura aumentou apenas alguma coisa além
de meio grau Celsius. Porém a maior parcela deste aumento ocorreu depois de
1940. Desde então, a temperatura caiu por 40 anos e subiu por 30. Não há
nenhuma prova na longa história climática da Terra de que o CO2 determina as
temperaturas globais.
Mas,
se o CO2 não rege o clima na Terra, o que o rege?
A
crença comum de que o CO2 está alterando o clima é discordante de muitos dados
científicos disponíveis. Dados de balões meteorológicos e satélites, de
pesquisa em testemunhas de gelo e da história da temperatura global.
Mas,
se o CO2 não está mudando o clima, o que o faz?
Professor Phillip
Stott:
Não
é bizarro pensar que nós humanos, quando estamos abastecendo nossos carros,
acendendo nossas luzes, somos aqueles que estão controlando o clima? Olhe para
o Sol, olhe aquela coisa gigante, o Sol. Mesmo os atuais 6,5 bilhões de humanos
são minúsculos em relação a isso.
No
fim dos anos 80, o físico solar Piers Corbyn decidiu tentar uma nova forma
radical de prever o tempo. Apesar dos enormes recursos do Serviço de
Meteorologia Britânico, a nova técnica de Corbin produziu resultados mais
precisos. Ele era conhecido na imprensa nacional como o super-homem do tempo. O
segredo do seu sucesso era o Sol.
Vídeo
4
Dr. Piers Corbyn:
A
origem da técnica de previsão climática solar de longo alcance veio do estudo
de manchas solares e o desejo de prevê-las, então eu percebi que havia muito
mais interesse em usar o Sol para prever o tempo.
Machas
solares, como hoje se sabe, são campos magnéticos intensos que aparecem em
tempos de alta atividade solar. Mas por centenas de anos, muito antes de se
compreender o assunto, astrônomos no mundo todo contavam o número de manchas
solares, acreditando que mais manchas traziam tempo quente.
Em
1983, o astrônomo britânico Edward Maunder observou que durante a Pequena Era
do Gelo não houve quase nenhuma mancha visível no Sol. Um período de
inatividade solar que ficou conhecido como p Mínimo de Maunder.
Dr. Piers Corbyn:
Mas
quão confiáveis são as manchas solares como indicadores do tempo? Decidi testar
isso apostando no clima através de William Hill (site de apostas) contra o que
o Serviço de Meteorologia Britânico dizia ser uma expectativa normal. E eu
ganhei dinheiro, mês após mês. O Serviço de Meteorologia disse que o inverno
passado poderia ser ou seria um inverno muito frio; Nós dissemos: “não, não faz
sentido, vai ser quase normal” e nós dissemos especificamente quando seria
frio, após o Natal e em fevereiro: nós acertamos, eles erraram.
Em
1991, cientistas sêniores do Instituto Meteorológico dinamarquês decidiram
compilar os dados de manchas solares no século XX e comparar com os dados de
temperatura. O que eles encontraram foi uma estreita correlação entre o que o
Sol estava fazendo e as mudanças de temperatura na terra. Eles descobriram que
a atividade solar aumentou subitamente até 1940, diminuiu por quatro décadas
até os anos 70 e depois voltou a subir.
Professor Eigil
Friis-Christensen (Director, Danish National Space
Centre):
Quando
nós vimos essa correlação entre a temperatura e a atividade solar ou ciclos de
manchas solares, então as pessoas nos disseram: “OK, pode ser só uma coincidência”,
então como podemos provar que não é apenas uma coincidência? Bem, uma coisa
óbvia é ter um período de tempo mais longo ou períodos de tempo diferentes.
Então nós voltamos no tempo.
O
Professor Friis-Christensen e seus colegas examinaram quatrocentos anos de registros astronômicos para comparar a
atividade das manchas solares com a variação de temperatura. Mais uma vez, foi
encontrado que variações na atividade solar estavam intimamente ligadas à
variação de temperatura na terra. Parecia ser o Sol, e não o CO2, ou qualquer
outra coisa, o responsável por mudanças no clima.
Isso
não é surpreendente: O Sol nos afeta diretamente quando nos manda o seu calor.
Mas agora nós sabemos. O Sol também nos afeta indiretamente através das nuvens.
Nuvens
têm um poderoso efeito de esfriamento. Mas como elas são formadas? No começo do
século vinte, cientistas descobriram que a Terra estava sendo bombardeada
constantemente por partículas subatômicas. Acreditava-se que essas partículas
chamadas raios cósmicos, eram originadas de supernovas explodindo, bem longe do
nosso sistema solar. Quando esses raios, chegando a Terra encontravam vapor de
água subindo dos oceanos, formavam as gotículas de água que compõem as nuvens.
Mas quando o Sol está mais ativo e o vento solar é forte, menos partículas
passam pela atmosfera e menos nuvens são formadas. O poder desse efeito só se
tornou claro recentemente quando o astrofísico, Professor Nir Shaviv decidiu
comparar seus próprios registros de raios cósmicos que ajudam a formar as
nuvens com os registros de temperatura de um geólogo, o professor Jan Veizer,
que vai até seiscentos milhões de anos no passado.
O
que eles descobriram é que quando a atividade dos raios cósmicos subiam, a
temperatura diminuía; quando os raios cósmicos abaixavam, a temperatura subia.
Nuvens e o clima da Terra estavam intimamente ligados. Para ver o quanto essa
ligação é próxima, basta inverter as linhas.
Nir Shaviv (Institute of Physics University
of Jerusalem ):
Nós
acabamos de comparar os gráficos, colocamos um sobre o outro e [a] correlação
foi precisa, e Jan Veizer me olhou e disse: “Nós
temos dados incríveis”.
Professor Ian Clark (Dept of Earth Sciences University
of Ottawa ):
Eu
nunca vi registros tão diferentes combinarem tão perfeitamente para mostrar o
que realmente aconteceu em um período de tempo tão longo.
O clima foi
controlado pelas nuvens. As nuvens são controladas pelos raios cósmicos, e os
raios cósmicos, são controlados pelo Sol. A Chave de tudo é o Sol.
Nigel Calder:
Se
você tivesse olhos de raio X, o que parece ser uma bola amarela amigável,
pareceria com um tigre incontrolável. O Sol é uma fera extremamente violenta
que irradia grandes explosões e nuvens de gás e um vento solar interminável que
está sempre passando pela Terra. De alguma maneira, dentro da atmosfera do Sol
a intensidade do seu campo magnético mais do que dobrou durante o século XX.
Em
2005, astrofísicos da Universidade de Harvard publicaram esse gráfico no jornal
da sociedade de geofísica americana: A linha azul representa as mudanças de
temperatura no ártico nos últimos 100 anos e aqui está o crescimento do CO2 no
mesmo período. Não existe nenhuma ligação evidente entre os dois. Mas agora
veja de novo os registros de temperatura e essa linha vermelha que mostra as variações
na atividade solar no século passado registrados independentemente por
cientistas da NASA e da Administração Nacional de Oceanos e atmosfera.
Nigel Calder:
A
atividade solar nos últimos 100 anos ou nas últimas centenas de anos se
correlacionam numa relação de dez em dez anos com as temperaturas do gelo
marítimo e do ártico.
Para
os especialistas de Harvard e muitos outros cientistas a conclusão é
inevitável:
Dr. Piers Corbyn:
O
Sol comanda as mudanças no clima, CO2 é irrelevante.
Mas,
se é assim, porque somos bombardeados dia após dia com notícias de que o homem
é responsável pelo aquecimento global? Por que tantas pessoas na mídia e em
outros lugares vêem isso como um fato incontroverso?
Para
entender o poder da teoria do aquecimento global, devemos contar a história de
como isso aconteceu.
The
Weather Machine – BBC Televísion
“O
satélite mostra um planeta que chora por suas colheitas perdidas e pela vinda
do...”
Maldições
e previsões sobre mudança climática não são novas. Em 1974, a BBC alertou-nos de
desastres ameaçadores que podem parecer estranhamente familiares. O tempo todo,
o documentário tem-nos mostrado desastres temporais: o centro-oeste americano
sofreu suas piores secas desde os anos 30 e os tornados estavam em fúria.
E
qual seria a causa desses desastres?
O
homem por trás da câmara era o antigo editor da revista “New Scientist”, Nigel
Calder.
Nigel Calder:
Em
“A máquina do tempo” nós noticiamos a opinião dominante da época que era a do
resfriamento global e da ameaça de uma nova era do gelo.
The
Weather Machine
“O gelo natural impede o nosso crescimento e...”
Passadas
quatro décadas de temperaturas decrescentes, especialistas alertam para o fato
de que um mundo mais frio teria conseqüências catastróficas.
“Há a ameaça sempre presente de um grande congelamento. Será que
uma nova era do gelo tomará nossas terras e enterrará nossas cidades do norte?”
Mas
em meio à ruína e escuridão havia uma voz de esperança: um especialista sueco
chamado Bert Bolin, sugeriu como
tentativa que o CO2 produzido pela ação humana poderia ajudar a aquecer o mundo
apesar de não ter certeza:
Bert Bolin:
E
há muito petróleo e uma imensa quantidade de carvão e parece que eles estão
queimando num ritmo sempre crescente e se nós continuarmos fazendo isso, em
aproximadamente cinqüenta anos, o clima poderá estar alguns graus acima do que
o de hoje... nós apenas não sabemos.
Nigel Calder:
Nós
também fomos os primeiros a colocar o sueco Bert Bolin na televisão
internacional falando sobre os perigos do CO2. E lembro-me de ter sido
amargamente criticado pelos mais importantes especialistas por apoiá-lo em sua
fantasia.
No
auge do medo do resfriamento, nos anos 70, a excêntrica teoria de Bert Bolin do
aquecimento global causado pelo homem parecia absurda. Duas coisas aconteceram
para mudar isso: Primeiro, as temperaturas começaram a subir, e segundo, os
mineiros entraram em greve.
Para
Margaret Thatcher, energia era um problema político. No início dos anos 70, a crise do petróleo
derrubou o mundo em uma recessão e os mineiros afundaram p governo conservador
de Ted Health. A senhora Thatcher estava determinada a não deixar que o mesmo
acontecesse com ela. Ela começou a minar o poder deles.
Vídeo
5
Margaret Thatcher:
“O
que nós temos visto neste país é a emergência de uma minoria revolucionária
organizada, que estão preparados para explorar as disputas industriais, mas
cujo objetivo é a quebra da lei e da ordem e a distração de um governo
democrático parlamentar.”
Nigel Calder:
A
politização desse assunto começou com Margaret Thatcher.
Lord Law:
Ela
estava sempre muito preocupada (lembro-me de quando era Secretária de Energia
do Estado) com a promoção da energia nuclear, muito antes do surgimento da
questão da mudança climática, porque ela estava preocupada com a segurança da
energia e ela não confiava no Oriente Médio, e não confiava na União Nacional
dos Mineiros. Então ela não confiava no petróleo, e ela não confiava no carvão,
e por isso ela pensou que nós realmente tínhamos de ir adiante com a energia
nuclear. E então, quando o clima mudou e a conversa sobre o aquecimento global
apareceu, ela pensou “Isso é ótimo! Esse
é outro argumento. Porque não há nenhuma emissão de CO2, esse é outro argumento
de por que devemos apostar na energia nuclear.” E isso é o que ela estava
realmente dizendo. Isso tem sido distorcido desde então.
Nigel Calder:
E
então ela disse aos cientistas, ela foi à “Royal Society” e disse: “Há dinheiro em cima da mesa para que você
prove esse negócio.” Então é claro que eles foram e fizeram aquilo.
Professor Philip Stott (Dept of Biogeography University of London ):
Inevitavelmente,
os políticos oportunistas colocariam seu peso em alguma coisa e subscreveriam
seus nomes nisso, pois de alguma forma, claro o dinheiro fluiria, é como
funciona. E, inevitavelmente, pesquisas, desenvolvimento, instituições,
começaram a “borbulhar pro topo” (por assim dizer) aqueles que pesquisarão
sobre o clima mas com uma ênfase particular na relação entre CO2 e temperatura.
A
pedido da Sra. Thatcher, o Serviço de Meteorologia Britânico estabeleceu uma
unidade de modelagem do clima que deu a base para um novo comitê internacional
chamado Painel
Intergovernamental de Mudança Climática ou IPCC.
Nigel Calder:
Eles
chegaram com o primeiro grande relatório que previa o desastre climático como
um resultado do aquecimento global. Eu me recordo de ter ido à conferência
científica para a imprensa e ter ficado atônito com duas coisas: Primeiro, a
simplicidade e eloqüência da mensagem (e o vigor com a qual foi distribuída) e secundariamente,
o total desprezo de toda a ciência climática naquela época incluindo-se
incidentalmente o papel do Sol, que tinha sido o assunto de um evento maior na
Sociedade Real apenas alguns meses antes.
Mas
a nova ênfase no CO2 antropogênico como um possível problema ambiental não foi
atrativa apenas para a Sra. Thatcher.
Nigel Calder:
Foi
algo certamente muito favorável à idéia ambiental, o que eu chamo de
“ambientalismo medieval”, algo como “vamos voltar ao jeito como as coisas eram
em tempos medievais e nos livrar de todos esses carros e máquinas terríveis”.
Eles amaram, porque CO2 era para eles um símbolo da industrialização.
Professor Frederick
Singer
Enquanto
o CO2 é claramente um gás industrial e comprovado e atrelado ao crescimento
econômico com o transporte por carros, com o que chamamos de “civilização” e há
forças no movimento ambiental que são simplesmente contra o crescimento
econômico, eles acham que é ruim.
Nigel Calder:
Isso
poderia ser usado para legitimar toda uma encantadora quantidade de mitos que
já existiam: anti-carros, anti-crescimento, anti-desenvolvimento e, acima de
tudo, anti àquele grande Satã: os Estados Unidos.
Patrick
Moore é considerado um dos mais notáveis ambientalistas de sua geração. Ele é
co-fundador do Greenpeace.
Patrick Moore (Co-founder, Greenpeace):
A
mudança do clima sendo um ponto de maior destaque ocorrera por duas razões bem
diferentes: a primeira foi que porque pela metade dos anos 80’s uma maioria de
pessoas passou a concordar com todas as coisas razoáveis que nós no movimento
ambiental estávamos dizendo que deveriam fazer; agora, quando uma maioria de
pessoas concorda com você, é bem difícil ficar confrontando-se com elas, então
a única maneira de permanecer anti-institucional era adotar posições cada vez
mais extremas. Quando deixei o Greenpeace foi no meio da adoção da campanha
para banir o cloro em todo o mundo. Como eu disse: “Sabe gente, este é um dos
elementos na tabela periódica, entende? Quero dizer, não estou certo se está na
nossa jurisdição banir todo um elemento”. A outra razão para a qual o
extremismo ambiental surgira foi por causa do fracasso do comunismo mundial, o
muro caiu e um monte de pacifistas e ativistas políticos migraram para o
movimento ambientalista, trazendo seu novo-marxismo consigo e aprenderam a suar
a “língua verde” de um jeito muito inteligente para disfarçar programas que na
verdade tinham mais a ver com anticapitalismo e antiglobalização que qualquer
coisa a ver com ecologia ou ciência.
Lord Law:
A
esquerda ficou levemente desorientada pelo fracasso evidente do socialismo e,
naturalmente, do comunismo-marxismo como foi testado, e ainda permanecem tão
anticapitalistas quanto eram, mas eles têm de encontrar novos sujeitos para
aquele anticapitalismo.
Nigel Calder:
E
era uma espécie de aliança fantástica com Margaret Thatcher na direita e no
outro extremo, a facção dos bio-esquerdistas ambientalistas anticapitalistas.
Criou-se esta espécie de “força” por trás de uma idéia maluca.
No
começo dos anos 1990’s o aquecimento global antropológico não era mais apenas
uma sutil teoria excêntrica sobre clima, era uma exaustiva campanha política,
ela começou a minar o poder deles.
Vídeo
6
Estava
atraindo a atenção da mídia, resultando em: mais financiamento governamental.
Professor Richard
Lindzen:
Antes
do Bush mais velho, acho que o nível de financiamento para clima e ciências
relacionadas ao clima era algo em torno de US$ 170 milhões por ano, o que é
razoável para o tamanho do campo; saltou para US$ 2 bilhões por ano: multiplicado
por um fator maior que dez e sim, isso mudou muito digo, muito empregos, trouxe
muita gente nova para dentro que de outra forma não estaria interessada então
você desenvolve toda uma estrutura para pessoas cujo único interesse no campo
era o aquecimento global.
Nigel Calder:
Se
eu quisesse pesquisar digamos, os esquilos de Sussex, o que eu faria, e isso em
qualquer época de 1990 para cá, escreveria no meu requerimento de bolsa os
dizeres: “Quero investigar o comportamento não-agrupador dos esquilos, especialmente
relacionados aos efeitos do aquecimento global” e desse jeito eu consigo meu
dinheiro se me esquecer de mencionar “aquecimento global” poderei não conseguir
o dinheiro.
?
Há
uma inquietação em minha mente de que as grandes quantias de dinheiro que foram
destinadas a este propósito, em detrimento das áreas menores da ciência
distorcem o trabalho científico em geral.
Professor Richard
Lindzen:
Estamos
todos competindo por fundos e se seu campo é o foco do interesse, então você
tem muito menos trabalho racionalizando por quê seu campo deveria ser
financiado.
Nos
anos 90’s, dezenas de bilhões de dólares dos fundos governamentais dos Estados
Unidos, Reino Unido e outros estavam sendo desviados para pesquisas
relacionadas ao aquecimento global. Uma grande parcela desses fundos foi para a
construção de modelos computacionais para prever qual seria o clima no futuro.
Mas quão exatos são esses modelos?
O
Dr. Roy Spencer é pesquisador Sênior em estudos climáticos no Centro Marshall
de Vôos Espaciais da NASA; Ele foi premiado com medalhas por realização
científica excepcional pela NASA e pela Sociedade Meteorológica Americana.
Dr. Roy Spencer (Weather Satellite Team Leader NASA):
Modelos
climáticos são apenas tão bons quanto as premissas que os compõem, e eles têm
centenas de premissas. Só é preciso que uma suposição esteja errada para a
previsão dar muito errado.
Previsões
climáticas não são novidade, mas no passado os cientistas eram mais modestos
sobre sua habilidade de prever o tempo. “Qualquer tentativa de prever mudanças
do clima esbarra no ceticismo dos homens que modelam o tempo pelo computador.”
Ao
criar decisões que afetam as pessoas, uma previsão ruim quanto ao que será o
clima do futuro, poder ser bem pior que não fazer previsão alguma. Receio que
nossa compreensão da complexa máquina do tempo ainda não é boa o suficiente
para fazer uma declaração confiável sobre o futuro.
Todos
os modelos assumem que o CO2 antropogênico é a principal causa da mudança
climática, mais que o Sol ou as nuvens.
Professor Tim Ball (Dept of Climatology University of Winnipeg
an from the University
of Manitoba ):
A
analogia que uso é assim: meu carro não está funcionando muito bem então eu vou
ignorar o motor que é o Sol, e vou ignorar a transmissão que é o vapor d’água e
vou olhar só na roda traseira direita que é o CO2 antropogênico. É assim, a
ciência é ruim a este ponto.
Professor Ian
Clark:
Se
você não entender o sistema climático, se não compreender todos os componentes
que causam o aumento, os raios cósmicos, do Sol, o CO2, o vapor d’água, as
nuvens e os colocar todos juntos, se não tiver tudo isso então seu modelo não
vale nada.
Professor Carl Wunsch (Dept of Oceanography Massachusetts Institute of Technology):
A
amplitude das previsões climáticas vaia muito. Essas variações são produzidas
modificando-se sutilmente as premissas sobre as quais os modelos são baseados.
As séries são tão complicadas que você pode ajustá-las muitas vezes até que
elas façam algo realmente interessante.
Professor Ian
Clark:
Trabalho
como modeladores, fiz modelos e, com um modelo matemático você refina
parâmetros, você pode modelar qualquer coisa, pode fazer ficar mais quente,
pode fazer ficar mais frio modificando algumas coisas.
Uma
vez que todos os modelos assumem que o CO2 antropogênico causa aquecimento, um
modo óbvio de produzir uma previsão mais comovente é aumentar a quantidade
imaginada do CO2 antropogênico indo para a atmosfera.
Vídeo
7
Professor Patrick Michaels (Dept of Environmental Sciences University
of Virginia ):
Colocamos
um aumento no CO2 em uma quantia de 1% ao ano tem sido de -,49% ao ano nos
últimos dez anos, 0,42% para os dez anos anteriores a esses, 0,43% para os dez
anos anteriores a esses, então os modelos têm duas vezes mais aquecimento por
radiação estufa entrando neles, conforme se reconhece que ocorreria. Não
deveria assustar que eles prevejam mais aquecimento do que está ocorrendo.
Os
modelos prevêem qual poderá ser a temperatura em cinqüenta ou cem anos. É uma
de suas características peculiares que essas previsões climáticas de
longo-alcance se mostrem erradas muito tempo depois de as pessoas terem
esquecido delas. Como resultado, há o perigo, de acordo com o Prof. Carl
Wunsch, de que os modeladores estarão menos preocupados em produzir uma previsão
que seja mais precisa do que uma que seja interessante.
Professor Carl Wunsch (Dept of Oceanography Massachusetts Institute of Technology):
Mesmo
dentre a comunidade científica, você pode ver, isto é um problema. Se eu
simular um modelo complexo e fizer alguma coisa com ele como derreter uma
grande quantia de gelo sobre o oceano e nada acontecer, isto não é algo para
ser publicado. Mas se eu simular o mesmo modelo e ajustá-lo de modo que algo
dramático aconteça com as correntes oceânicas como a interrupção de correntes
quentes isso será publicado, as pessoas irão dizer: “Isto é muito interessante”
e serão também capturadas pela mídia. Então existirá um viés muito poderoso
entre a mídia e a comunidade científica para resultados que são passíveis de
dramatizar.
Se
tudo se congelará, isso seria uma estória mais interessante que dizer, bem,
você sabe, tudo isso oscila entre algumas vezes a ‘mass flocks’ elevar-se em
10%, algumas vezes ela afunda em 20% mas eventualmente ela retorna ao nível
normal. Você sabe, qual estória você tiraria disso? Digo, é disso que se trata.
Para
o olho destreinado um modelo computacional parece impressionante e com
freqüência atribuem-se a especulações bombásticas a respeito do clima a
aparência de ciência rigorosa. Eles também fornecem uma fonte ilimitada de
estórias espetaculares para a mídia.
Nigel Calder:
A
coisa que me impressiona tendo sido jornalista toda a minha vida é como os
princípios mais elementares do jornalismo parecem ter sido abandonados no
tratamento deste tema.
Na
realidade, a teoria do aquecimento global promovido pelo homem fez surgir um
tipo de jornalismo inteiramente novo.
Nigel Calder:
Nós
inauguramos uma nova geração inteira de repórteres, jornalistas ambientais;
agora, se você é um jornalista ambiental e a estória do aquecimento global for
posta no lixo, então o seu emprego irá junto. Simples assim, e seus noticiários
acabam se tornando mais e mais estriônicos, porque ainda á, felizmente, alguns
editores esforçados que irão dizer: “Isto é o que vocês estavam dizendo há
cinco anos atrás”. “Ah, mas agora é muito pior, você sabe, haverá um aumento de
três metros no nível do mar na terça que vem ou coisa assim...”. Vão ter que
ficar cada vez mais e mais histéricos.
Agora isso é comum
na mídia por a culpa de cada tempestade ou furacão no aquecimento global, mas
existe uma base científica nisso?
Professor Patrick Michaels:
Isto
é pura propaganda. Todo livro-texto de meteorologia lhe diz que a principal
fonte de distúrbios no clima é a diferença de temperatura entre os trópicos e o
pólo, e nos contam que em um mundo mais quente essa diferença diminuirá. Agora,
isso que dizer que teremos menos tempestades, teremos menos variação, mas por
algum motivo isso não é considerado catastrófico então você diz o contrário.
Noticiários
argumentam freqüentemente que mesmo um aumento suave na temperatura global pode
levar a um derretimento catastrófico das calotas polares mas o que nos diz a
história climática da Terra?
Professor John Christy (Dept of Atmospheric Science University of Alabama
in Huntsville )
Temos
registros da temperatura da Groenlândia que vem de centenas de anos. A
Groenlândia foi muito mais quente. Apenas há uma centena de anos a Groenlândia
foi mais quente do que é hoje e mesmo assim, não houve um derretimento
dramático.
Professor Philip Stott (Dept of Biogeography University of London ):
Mesmo
quando falamos de algo como o gelo eterno uma grande parte do gelo eterno
(aquela camada de gelo abaixo das florestas russas, por exemplo) há sete ou
oito séculos derreteu mais do que qualquer n úmero de que derrete hoje. Em
outras palavras é, novamente, um padrão histórico, mas não foi o fim do mundo,
foi?
Professor
Syun-Ichi Akasofu é líder do Centro de Pesquisa Ártica Internacional (IARC) no
Alaska. IARC é o principal instituto de pesquisa ártica no mundo. Professor
Akasofu insiste que, através dos anos as calotas estão sempre expandindo e
contraindo naturalmente.
Professor Syun-Ichi Akasofu (Director, International Arctic Research
Center ):
Há
relatórios ocasionalmente de grandes pedaços de gelo se soltando e saindo do
continente Antártico. Esses movimentos aconteceram todo o tempo mas, agora que
temos um satélite podemos detectá-los. É por isso que eles se tornam notícia.
Esses
dados, dos satélites meteorológicos da NASA, mostram as imensas expansões e
contrações naturais do gelo marinho polar que aconteceram nos anos 90.
Professor Syun-Ichi Akasofu (Director, International Arctic Research
Center ):
Eu
disse em todos os programas de TV que debatiam o aquecimento global que grandes
blocos de gelo caem da beirada das geleiras. Bem, as pessoas esquecem que o
gelo sempre está se movendo. Os noticiários freqüentemente mostram imagens do
gelo se partindo no limite do Ártico o que eles não dizem é que esse é um
evento comum no Ártico como as folhas que caem num dia de outono na Inglaterra.
Eles me perguntam, eles só vêem o gelo caindo da beirada da geleira: sim, é um
evento de primavera que acontece todo ano. A imprensa chega para nós nessa
época: “você quer declarar algo sobre o desastre do efeito estufa?”. E eu digo:
“não há nenhum desastre”.
‘Climate Change: Britain Under Threat’ BBC
Os
programas de televisão alarmistas criaram o medo de vastos maremotos inundando
a Inglaterra. Mas o que causa as variações dos níveis do mar? E quão rápido
essas mudanças acontecem?
Professor Philip Stott (Dept of Biogeography University of London ):
As
variações no nível do mar no mundo geralmente são governadas por dois fatores
fundamentais: o que chamaríamos de “fatores locais”, a relação do mar com a
terra que, por falar nisso, freqüentemente tem a ver com a terra subindo ou
descendo e nada a ver com o mar, mas se você fala do que chamamos de variações
eustáticas do mar, mudanças mundiais no mar, é através da expansão termal dos
oceanos, e nada a ver com o gelo derretendo. E isso é um processo enormemente
lento e demorado.
Professor Carl Wunsch (Dept of Oceanography Massachusetts Institute of Technology):
As
pessoas dizem: “Ah, eu vi o oceano fazer isso no ano passado, isso significa
que algo mudou na atmosfera no ano passado”, e isso não é necessariamente
verdadeiro de jeito nenhum, de fato, é bem improvável porque pode levar
centenas de milhares de anos para o oceano profundo responder às forças e
mudanças que estão acontecendo na superfície.
Também
se sugere que um pequeno aumento da temperatura vai causar a difusão para o
norte das doenças tropicais letais transmitidas por insetos, como a malária.
Mas será isso verdadeiro?
O
Professor Paul Reiter do Instituto Pasteur em Paris é reconhecido com um dos
maiores peritos mundiais em malária e outras doenças transmitidas por insetos.
Ele é membro da Organização Mundial da Saúde, no comitê de conselho de peritos,
ele foi chefe de comitê Americano de Entomologia Médica da Sociedade Americana
de Medicina Tropical e principal autor do setor de saúde da Avaliação Nacional
dos Estados Unidos das potenciais conseqüências da variabilidade climática.
Como
o professor Reiter observa imediatamente, os mosquitos se dão bem em
temperaturas muito frias. Os mosquitos não são especificamente tropicais.
A
maioria das pessoas deveria ver que em regiões temperadas há mosquitos; de
fato, os mosquitos são extremamente abundantes no Ártico.
Vídeo
8
Professor Paul
Reiter
A
epidemia de malária mais devastadora foi nos anos 20 na União Soviética: houve
algo como 13 milhões de casos por ano e algo como 600.000 mortes, uma tremenda
catástrofe que atingiu até o Circulo Ártico. Arkhangelsk [Archangel] teve 13
mil casos e cerca de 10 mil mortes. Então não é uma doença tropical. Contudo,
essas pessoas da fraternidade do aquecimento global inventaram a idéia de que a
malária vai migrar para o norte.
As
estórias assustadoras de clima não podem ser devidas unicamente em viés ou
incompetência jornalísticas. De acordo com o professor Reiter, os alarmes
histéricos têm sido encorajados pelos relatórios do IPCC da ONU. A respeito da
difusão da malária, o IPCC nos adverte de que: “As espécies de mosquito que
transmitem a malária não sobrevivem normalmente onde a temperatura média do
inverno cai abaixo de 16 a
18º C”. De acordo com o professor Reiter isso é evidentemente falso.
Professor Paul
Reiter:
Eu
fiquei horrorizado ao ler o segundo e o terceiro relatórios de avaliação porque
havia tanta desinformação, sem nenhum tipo de registro e praticamente sem
menção à literatura científica, à verdadeira literatura científica, escrita por
especialistas nessas áreas.
Em
uma carta ao Wall Street Journal, p professor Frederick Seitz, da Academia
Nacional de Ciências dos EUA, revelou que os funcionários do IPCC têm censurado
os comentários dos cientistas. Ele disse que: “Esse relatório não é a versão
que foi aprovada pelos cientistas colaboradores”. Pelo menos 15
seções importantes do capítulo de ciência foram apagadas. Elas incluíam
declarações como: “Nenhum dos estudos citados demonstrou evidências claras que possamos
atribuir às mudanças climáticas o aumento em gases do efeito estufa.” “Nenhum
estudo até hoje atribuiu com certeza total ou parcial as mudanças climáticas
observadas à causas humanas.” O professor Seitz concluiu: “Eu
nunca testemunhei uma corrupção tão terrível do processos de revisão quanto nos
eventos que resultaram nesse relatório do IPCC.”
Em
sua resposta, o IPCC não negou ter feito essas remoções: mas disse que não
houve desonestidade ou viés no relatório, e que as incertezas sobre a causa do
aquecimento global foram incluídas. As mudanças têm sido feitas, ele diz, em
resposta aos comentários dos governos, cientistas individuais e organizações
não-governamentais.
Professor Paul
Reiter:
Quando
em me demiti do IPCC eu pensei que aquilo era o fim; mas quando eu vi o esboço
final, meu nome ainda estava lá. Eu pedi que fosse removido: Bem, eles disseram
que eu tinha contribuído então o nome ficaria ali. Então eu disse: “Não, eu não
contribui porque eles não escutaram nada do que eu falei”. Então no final foi
uma batalha mas finalmente eu ameacei tomar medidas legais contra eles e eles
removeram meu nome, e eu penso que isso acontece muitas vezes; aquelas pessoas
que eram especialistas mas não concordavam com a polêmica e se demitiram (e tem
vários que conheço) elas simplesmente são postas na lista de autores e se
tornaram parte desses 2.500 maiores cientistas do mundo.
A
pesquisa relacionada ao aquecimento global antropogênico é hoje uma das áreas
da ciência mais bem financiadas. O governo americano sozinho gasta mais de 4
bilhões de dólares por ano.
De
acordo com o climatologista da NASA, Roy Spencer, os cientistas que se
manifestam contra o aquecimento global causado pelo homem têm muito a perder.
Dr. Roy Spencer (Weather Satellite Team leader NASA):
Em
geral, é difícil obter financiamento para as propostas de pesquisa devido às
posturas que assumimos publicamente, e você vai encontrar bem poucos de nós
dispostos a assumir uma posição publicamente porque ela resulta em cortes das
verbas de pesquisa. É um processo comum o de que os cientistas que não
concordam com a teoria de aquecimento global causado pelo homem devem ter sido
pagos pela indústria privada para mentir. Eu ouço isso toda hora: “Você deve
estar sendo pago pelas multinacionais”. Infelizmente, como a maioria dos
cientistas com quem você fala, eu nunca vi um centavo das multinacionais.
Professor Tim
Ball:
Eu
sempre sou acusado de ser pago por companhias de óleo e gás. Eu nunca recebi um
centavo das companhias de óleo e gás. Eu faço piada de como eu gostaria de que
me pagassem pois então eu teria como comprar os produtos delas.
Nigel Calder:
Toda
vez que alguém fala que eu sou pago por uma companhia de óleo, eu digo que o
gerente do meu banco gostaria que assim fosse.
Não
há quase nenhum investimento do setor privado em climatologia e no entanto, se
envolver em qualquer projeto de pesquisa que envolva um gigante da indústria,
não importa quão pequeno seja, significa ruína para a reputação de um
cientista.
Tecnologias
modernas alimentadas por gases de efeito estufa.
Patrick
Michaels é professor de Ciências Ambientais na Universidade de Virginia. Ele
foi chefe do comitê de Climatologia Aplicada na Sociedade Americana de
Meteorologia, presidente da Associação Americana de Climatologia do Estado,
autor de três livros sobre Meteorologia, e autor e editor do IPCC da ONU.
Porém, quando conduziu a pesquisa em que parte foi financiada pela indústria do
carvão, viu-se entre aqueles sob ataque de militantes das campanhas pelo clima.
Discurso de um
militante:
“As corporações Britânicas estão entre os
piores criminosos contra o clima sobre o planeta. A Shell está localizada no
Reino Unido, aqui mesmo, em Londres e temos o direito e a obrigação de
reestatizá-la, desmontá-la, e fali-la, mandando seus administradores para
treinos de reabilitação.”
Mas
o debate pautado pela razão não é a única vitima do alarde a respeito das
mudanças climáticas. À medida em que a política pública internacional está
mirando nas emissões industriais de CO2, os países em desenvolvimento estão
vivendo sob a constante pressão de não se desenvolverem.
Discurso de uma
militante:
“Eu não sou um especialista acerca do
aquecimento global; Eu não sou um cientista, o que eu vou propor agora é um
grande pedido de ‘desligue’ é apenas isso: desligue! Desligue tudo o que você
não precisa, tudo o que você não estiver utilizando, fazer a diferença é mais
fácil do que você pensa.”
Representantes
do mundo todo estão indo a Nairobi para uma conferência patrocinada pela ONU
com a finalidade de discutir o aquecimento global. Funcionários públicos,
membros de ONGs, financiadores de redução de emissão de carbono, jornalistas
ambientais e outros, discutirão cada aspecto das mudanças climáticas causadas
pelo homem: desde como instalar painéis solares pela África à relação entre o
aquecimento global e o machismo. A conferência dura dez dias, o número de
participantes passa de 6.000.
Professor John Christy (Dept of Atmospheric Science University of Alabama
in Huntsville )
Os
bilhões de dólares investidos na climatologia significam que existe um grande
circulo de pessoas dependentes desses recursos e elas vão querer a continuidade
desses investimentos, é o que acontece em qualquer burocracia.
Nigel Calder:
Onde
eu moro, existe no conselho local um oficial de aquecimento global. Há uma fila
enorme de pessoas que, de uma maneira ou de outra, foram recrutadas para esse
desfile particular.
Lord Lawser:
Qualquer
um que se levante e diga: “Ei, espere um minuto, vamos olhar para isso de
maneira imparcial racional e atenciosa, e ver o quanto é verdadeiro, o quanto
isso se sustenta” será imediatamente execrado.
Cientistas,
acostumados com o bom tratamento e com o anonimato no meio acadêmico,
repentinamente, se vêem publicamente atacados se eles ousam desafiar e negar a
teoria do aquecimento global antropogênico, são desacreditados por grupos
ativistas e até mesmo por suas próprias Universidades.
Professor Tim
Ball:
Existe
um antigo provérbio inglês que diz: “se você se puser em frente ao alvo,
atirarão em você”. Então, eu acredito que esteja havendo algo parecido, mas
isso está se tornando uma questão muito difícil, obscura e pessoal. Tenho
recebido até ameaças de morte e todo tipo de coisas, então eu não estou fazendo
isso por causa própria.
Patrick Moore (Co-founder, Greenpeace)
Atualmente,
se você não acredita na ladainha acerca das mudanças climáticas, você está numa
situação parecida com a de um revisionista do Holocausto. O movimento
ecologista é um movimento político ativista, e eles têm se tornado bastante
influentes em níveis globais. Todo político tem ciência disso hoje em dia. Esteja você na
esquerda, no centro ou na direita, você tem de sair em defesa do meio ambiente.
Vídeo
9:
No
mês passado, a campanha do aquecimento global o governo dos Estados Unidos, o
outrora símbolo de resistência sucumbiu. George Bush é agora um aliado.
Governos de todo o ocidente têm agora abraçado a causa pela necessidade de
acordos internacionais para a retração das atividades industriais, tanto em
países desenvolvidos quanto em desenvolvimento. Mas qual é o custo real disso
tudo?
Paul
Driessen é um ex-ativista do movimento ecológico.
Paul Drisessen:
Minha
grande preocupação com o aquecimento global é que as políticas adotadas para
supostamente preveni-lo estão tendo um efeito desastroso entre os povos mais
pobres do globo.
As
pessoas da campanha do aquecimento global dizem que não há problema em optar
pela via segura; mesmo que a teoria da mudança climática antropogênica esteja
errada, devemos impor medidas draconianas para diminuir emissões de carbono,
por via das dúvidas. Eles chamam isto de princípio preventivo.
Paul Driessen:
O
princípio preventivo é uma selvageria bem interessante. É basicamente usado
para promover uma agenda ideológica particular, sempre se usa em uma única
direção. Fala-se sobre os riscos de se usar uma tecnologia em particular,
combustíveis fósseis por exemplo, mas nunca dos riscos de não usá-la. Nunca se
fala dos benefícios de se ter essa tecnologia.
Anne
Mougeula está cozinhando uma refeição para seus filhos. Ela é uma entre 2
bilhões de pessoas, quase um terço da população mundial, que não têm acesso à
eletricidade. Ao invés disso, precisam queimar madeira ou fezes animais
ressecadas em suas casas. A fumaça interna que isto cria é a forma de poluição
mais fatal em todo o mundo. De acordo com a Organização Mundial de Saúde quatro
milhões de crianças abaixo de cinco anos morrem todo ano por doenças
respiratórias causadas por fumaça acumulada dentro de casa, e muitos milhões de
mulheres morrem precocemente de câncer e doenças do pulmão pela mesma razão.
James Shikwati
(Economist & Author):
Se
você pedir a uma pessoa do campo para definir “desenvolvimento”, eles lhe
dizem: “Eu saberei que passei para o próximo nível quando tiver eletricidade”.
De fato, não ter eletricidade cria uma cadeia tão longa de problemas pois a
primeira coisa da qual se sente falta é da luz. Então é preciso dormir mais
cedo porque não há luz, não há razão alguma para ficar acordado, quero dizer,
não se pode conversar um com o outro na escuridão. Nada de refrigeração ou
embalagens modernas... significa que a comida não pode ser armazenada. O fogo
na cabana gera muita fumaça e consome muita madeira para que possa ser usado
como aquecimento. Não há água quente. Nós do Ocidente não podemos imaginar como
a vida é dura sem eletricidade. A expectativa de vida de pessoas que vivem
assim é muito baixa. Sua existência é empobrecida por todas as formas.
Há
poucos quilômetros dali, a ONU está realizando sua conferência sobre o
Aquecimento Global em seu quartel general protegido e luxuoso. Lojas de
presentes estão vendendo souvenirs da vida camponesa enquanto os delegados
discutem como promover o que são descritas como “formas sustentáveis de geração
de energia elétrica”. A África tem carvão e petróleo, mas grupos ecologistas
fazem campanhas contra o uso dessas formas de energia. Eles dizem, contudo, que
a África e o resto do mundo subdesenvolvido deveriam usar energias solar e
eólica. Em uma breve saída de Nairóbi, encontramos o primeiro painel solar. Um
funcionário da saúde pública queniana levou-nos a uma clinica que atende
diversas comarcas. As únicas peças elétricas na clínica são as lâmpadas e uma geladeira
na qual se mantêm vacinas, medicamento e amostras sangüíneas. Eletricidade é
fornecida por dois painéis solares.
Diálogo na
clínica: (Entre o repórter e o médico Dr. Samuel
Morangui responsável pelo posto de saúde na periferia de Nairóbi):
-
O que você consegue efetivamente?
-
Iluminação.
-
O que acontece quando você liga as luzes e a geladeira? Conte-nos, o que
acontece? Um alarme soa?
-
Sim.
-
Podemos ver isso?
(o
Dr. Samuel liga a geladeira e as luzes: soa o alarme)
Os
painéis solares permitem ao Dr. Samuel Morangui a usar ou suas luzes, ou sua
geladeira, mas não ambos simultaneamente. Se ele tentar, a energia cai.
James Shikwati
(Economist & Author):
Notoriamente
não podemos confiar nas energias solar e eólica como fonte de eletricidade e
elas são pelo menos três vezes mais caras que as formas convencionais de
geração elétrica.
A
pergunta deveria ser: quantas pessoas na Europa, quantas pessoas nos EUA, já
usam esse tipo de energia, e quanto sai para eles, veja bem: se é cara para os
europeus, se é cara para os americanos, e nós estamos falando dos pobres da
África isso não faz nenhum sentido. Os países ricos podem pagar pela luxuosa
empreitada de experimentar com outras formas de energia mas para nós, nós ainda
estamos no estagio de sobrevivência.
Para
o ex-ecologista Paul Driessen, a idéia de que as pessoas mais pobres do mundo
deveriam ser restringidas a usar as formas mais caras e ineficientes de geração
elétrica no mundo é o aspecto moralmente mais repugnante da campanha do
aquecimento global.
Paul Driessen:
Deixe-me
clarificar algo da melhor forma possível: se nós dissermos ao Terceiro Mundo
que eles podem apenas usufruir das energias solar e elétrica, o que estamos
realmente lhes falando é: “Vocês não podem ter eletricidade”.
James Shikwati
(Economist & Author):
O
desafio que temos, quando encontramos ecologistas ocidentais que nos imputam o
engajamento no uso de painéis solares e de energia eólica, é: como podemos
industrializar a África, porque eu não vejo como um painel solar pode alimentar
uma indústria siderúrgica. Como um painel solar, veja bem, conseguirá alimentar
talvez uma rede ferroviária. Pode funcionar, talvez, para alimentar um pequeno aparelho
de rádio.
Patrick Moore (Co-founder, Greenpeace)
Eu
acredito que um dos aspectos mais perniciosos do movimento ecologista moderno é
a romantização da vida camponesa e a idéia de que as sociedade industriais são
as destruidoras do mundo.
James Shikwati
(Economist & Author):
Algo
evidente que surge de todo esse debate ecologista é que existe alguém
interessado em matar o sonho africano e o sonho africano é de desenvolver.
Patrick Moore (Co-founder, Greenpeace)
O
movimento ecologista tornou-se a mais intensa corrente a impedir o
desenvolvimento nos países subdesenvolvidos.
James Shikwati
(Economist & Author):
Têm-nos
dito: não usem os seus recursos, não usem o seu petróleo, isso é suicídio.
Patrick Moore (Co-founder, Greenpeace)
Eu
acredito que é legítimo chamá-los de anti-humanos como “sim, você não tem que
achar que humanos são melhores que baleias ou melhores que os burros, ou o que quer
que seja, certo?”. Mas certamente não é uma boa idéia considerar os humanos
como uma espécie de escoria você sabe, tudo bem em haver centenas de milhares
deles ficando cegos, ou morrendo. Eu simplesmente não posso aceitar isso.
A
teoria do aquecimento global antropogênico está atualmente tão profundamente
arraigada, as vozes da oposição tão eficientemente silenciadas, que ela parece
invencível, intocada por qualquer prova em contrário, não importando quão forte
tal prova seja. O alarde do aquecimento global está atualmente além da razão.
Ainda
haverá pessoas que acreditam que isso é o fim do mundo, particularmente quando
você tem, por exemplo, o secretário da ciência no Reino Unido dizendo às pessoas
que, no fim do século, o único lugar habitável em toda a Terra será a
Antártica. E poderemos, a humanidade poderá sobreviver graças a alguns casais
férteis que se mudaram para a Antártica. Isso seria hilário se na realidade não
fosse algo tão triste.
Transcrição:
Geekette and Eduard
Sincronia: Yonderboy
Tradução:
Comunidade Olavo de Carvalho
Distribuição:
Ramos Liquidificapum.
Transcrição
das legendas: Anatoli Oliynik.
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