O MÍNIMO QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA NÃO SER UM IDIOTA
Autor: Olavo de Carvalho / Organizador
Felipe Moura Brasil
Editora: Record
Assunto: Aspectos políticos, sociais,
jornalísticos.
Edição: 2ª
Ano: 2013
Páginas: 615
Sinopse: Há tempos que a obra jornalística de Olavo de Carvalho –
o maior filósofo brasileiro – merecia uma leitura reunida como esta, lapso
intelectual imperdoável, a que só mesmo a organização de um livro como este
poderia responder.
Escritos entre 1997 e 2013 e publicados em diferentes
jornais e revistas do país, os 193 textos aqui selecionados, artigos e ensaios
de consistência e profundidade só muito raramente esboçadas na imprensa
nacional, esmiúçam os fatos do cotidiano – as notícias, o que nelas fica
subentendido, ou o que delas passa omitido, o centro das questões, o que
verdadeiramente importa e implica – para final destrinchar, sem dó, a
mentalidade (ou seria a cegueira?) brasileira e sua progressiva inclinação pelo
torpor e pela incompreensão.
O pensamento de Olavo de Carvalho, corajoso, independente,
original e esclarecedor, ademais costurado por uma prosa de estilo único, é
aqui beneficiado pelo extraordinário trabalho de Felipe Moura Brasil, cuja
organização primorosa – ao que se somam o texto de apresentação e as centenas de
notas – oferece os melhores instrumentos para uma leitura que ao mesmo tempo
provoca e apraz.
Sobre o Autor:
Olavo de carvalho (1947) é um filósofo, ensaísta, jornalista
e professor brasileiro. Considerado um polemista e um dos poucos representantes
do pensamento conservador no Brasil. Escreve e edita o jornal online Mídia sem
Máscara. Sua crítica focaliza-se no combate ao comunismo, ao meio intelectual
brasileiro, aos grupos de esquerda e à chamada Nova Ordem Mundial.
Olavo Luiz Pimentel de Carvalho (1947) nasceu em Campinas,
São Paulo, no dia 26 de abril de 1947. Começou a sua carreira como jornalista
na Empresa Folha da Manhã S/A e posteriormente trabalhou na revista Planeta.
Foi articulista dos jornais Folha de São Paulo e O Globo, e da revista Bravo.
Olavo de Carvalho chegou a estudar filosofia na PUC do Rio
de Janeiro, mas não terminou o curso, que foi extinto, por conta da morte do
professor e diretor do curso Pe. Stanislavs Ladusans. Ainda assim, escreveu e
apresentou dois trabalhos acadêmicos: "Estrutura e Sentido da Enciclopédia
das Ciências Filosóficas de Mário Ferreira dos Santos" e "Leitura
Analítica da 'Crise da Filosofia Ocidental' de Vladimir Soloviev".
Olavo de Carvalho optou, em contraponto às atividades
jornalísticas, pelo estudo da filosofia de forma autodidata. Estudou bastante
religiões comparadas, astrologia tradicional (atuou como astrólogo e criou uma
leitura astrológica própria, a astrocaracterologia). Estudou as artes liberais,
modelo de iniciação aos estudos superiores medievais. Assim que estava
preparado, passou a elaborar apostilas que se tornariam livros e a atuar como
professor por conta própria em aulas particulares.
A partir dos anos 90, publicou seus escritos em livros,
entre eles: “Aristóteles em Nova Perspectiva: introdução à Teoria dos Quatro
Discursos" (1996), “O Imbecil Coletivo: Verdades Inculturais Brasileiras”
(1996) (best-seller que tinha como teor, a crítica aos intelectuais e
formadores de opinião brasileiros), O Jardim das Aflições: De Epicuro à
Ressurreição de César - Ensaio Sobre o Materialismo e a Religião Civil (2000), "O
Mínimo que Você Precisa Saber Para Não Ser um Idiota" (2013).
Uma das principais ideias de Olavo de Carvalho é de que a
consciência do indivíduo deve ser preservada do coletivismo representado pelo
estado, pelas instituições e meios de comunicação ou quaisquer grupos de
opinião. É declaradamente um pensador de ordem conservadora que combate a
tirania das ditaduras e do comunismo.
Olavo de Carvalho vive nos EUA, de onde escreve para o
Jornal impresso, Diário do Comércio e para o jornal online Mídia sem Máscara.
Realiza aulas de filosofia presenciais e online, além de escrever ensaios. A
obra filosófica e ensaística de Carvalho possui cerca de 21 livros publicados.
COMENTÁRIO SOBRE O LIVRO
APRESENTAÇÃO DO LIVRO
2 comentários:
Perdoe a minha ignorância sr. Anatolli, mas seria o senhor o mesmo Anatolli que participava do programa expedições pelo mundo da cultura do saudoso Monir Nasser?
Aproveitando o espaço, eu gostaria de parabeniza-lo pelo seu conteúdo. Há muita riqueza por aqui.
Sim, caro Andrei. Sou eu mesmo.
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