Autor: Percival Puggina
Editora: Literalis Editora
Assunto: Comunicação - jornalismo
Edição: 1ª
Ano: 2004
Páginas: 213.
Sinopse: Esta obra é o relato da viagem que o jornalista Percival Puggina fez em Cuba, em 2002 para conferir de pertos as “maravilhas” do governo de Fidel e do PCC – Partido Comunista Cubano, tão idolatrado pela esquerdalha brasileira. O autor apresenta o regime cubano, as circunstâncias e paisagens cubanas e, principalmente, os esclarecimentos e as conversas com resistentes e simpatizantes de Fidel Castro.
Editora: Literalis Editora
Assunto: Comunicação - jornalismo
Edição: 1ª
Ano: 2004
Páginas: 213.
Sinopse: Esta obra é o relato da viagem que o jornalista Percival Puggina fez em Cuba, em 2002 para conferir de pertos as “maravilhas” do governo de Fidel e do PCC – Partido Comunista Cubano, tão idolatrado pela esquerdalha brasileira. O autor apresenta o regime cubano, as circunstâncias e paisagens cubanas e, principalmente, os esclarecimentos e as conversas com resistentes e simpatizantes de Fidel Castro.
A verdade sobre Cuba
Neste país, fora do roteiro turístico oficial, Puggina conversa com pessoas do povo; fala com intelectuais; entrevista dissidentes; testemunha a penúria que é sobreviver com um salário máximo de 25 dólares/mês, aliado ao racionamento crônico de bens essenciais do qual só escapam os que têm “fé” e os privilegiados membros da nomenklatura; entra em igrejas esvaziadas e não consegue conversar com sacerdotes arredios; sente de perto o medo ubíquo e a vigilância ostensiva que atormentam os cubanos; ouve relatos de perseguições, prisões, torturas e mortes; divulga importantes documentos que comprovam a fome e a sede de justiça que matam paulatina e sistematicamente, há meio século, aquele povo sofrido — além de revelar muitas outras verdades ocultas ao mundo, não apenas aos brasileiros.
Neste país, fora do roteiro turístico oficial, Puggina conversa com pessoas do povo; fala com intelectuais; entrevista dissidentes; testemunha a penúria que é sobreviver com um salário máximo de 25 dólares/mês, aliado ao racionamento crônico de bens essenciais do qual só escapam os que têm “fé” e os privilegiados membros da nomenklatura; entra em igrejas esvaziadas e não consegue conversar com sacerdotes arredios; sente de perto o medo ubíquo e a vigilância ostensiva que atormentam os cubanos; ouve relatos de perseguições, prisões, torturas e mortes; divulga importantes documentos que comprovam a fome e a sede de justiça que matam paulatina e sistematicamente, há meio século, aquele povo sofrido — além de revelar muitas outras verdades ocultas ao mundo, não apenas aos brasileiros.
Puggina rompe, de uma só vez, dois bloqueios: o bloqueio cubano, extremamente zeloso em esconder a violência comunista, a falácia e o fracasso absolutos dessa ideologia e da revolução cubana; e o bloqueio da grande mídia brasileira que, conluiada ideologicamente com Marx e Castro, nos impede de saber a verdade sobre Cuba e o “comunismo real” lá enfiado, desinformando-nos em vez de nos informar. Se você quiser saber a verdade sobre Cuba e a ditadura comunista, em sua mais antiga encarnação, e ter uma idéia do quanto a grande imprensa brasileira nos tem sonegado dessa verdade, então leia esta obra.
ALGUMAS IMAGENS DA "VIDA DIGNA" DOS CUBANOS
O exemplo de segurança
O exemplo de dignidade (Medicina avançada)
Asilo em Cuba. Dignidade a toda prova.
2 comentários:
Ao defender mais uma vez a ditadura cubana, Lula escarneceu de vez os valores básicos de qualquer democracia. Orgulhoso das próprias precariedades intelectuais e garboso da sua ignorância generalizada, Lula passou dos limites de agressao ao endossar a ditadura castrista que reprime a divergência de opinião. Lula pregou o "respeito" pela legislação cubana, um governo que autoriza a prisão de pessoas cujo crime é dar sinais de contradição com as normas de uma ditadura que já dura 51 anos. Lula mostrou o que é e demonstrou o seu comprometimento com o regime dos Castro e seu desprezo com presos políticos dissidentes.
Nada supera, porém, o escárnio da conclusão presidencial: “os presos políticos da ditadura cubana são equiparáveis aos presos comuns de um país democrático”, no caso o Brasil. Tal aberração a serviço da defesa de um regime homicida é apenas a revelação do real apreço de Lula pela democracia.
Em 2003, o governo cubano fuzilou três dissidentes políticos que tentaram fugir do país. Outros 75 dissidentes foram presos, entre os quais Orlando Tamayo, foram condenados a morrer nas masmorras de Castro, um inferno de torturas inimagináveis. Diante de tal quadro, Lula disse – “Imagine se todos os bandidos presos em São Paulo entrarem em greve de fome e pedirem liberdade”. A declaração mostra o que Lula é e o que pretende para o Brasil. Na maior cara de pau, Lula aproveitou um discurso na noite de quinta-feira (11 de março) para criticar os editoriais “Passou dos limites (Folha) e O Partido da Bandidagem (Estadão)”, feitos por quem Lula chamou de "falsos democratas".
Lula não merece respeito e muito menos o apoio de qualquer brasileiro decente.
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